Em 12/08/2014 - Saúde - Da Redação
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu na terça-feira (12) a fabricação, distribuição e comercialização de todos os lotes do produto Seca Barriga em cápsulas. A resolução foi publicada no Diário Oficial da União. O rótulo do produto informa ser fabricado por Laboratório Quallys Ltda, com CNPJ 01.170.992/0001-16, Inscrição Estadual 241379485 e situado na Avenida Tiradentes, 1.320, no centro de Rio do Campo, em Santa Catarina. Entretanto, encaminhamento da Diretoria de Vigilância Sanitária do estado informou a inexistência de CNPJ e inscrição estadual, além de endereço falso do fabricante.
Em 30/07/2014 - Saúde - Da Redação
Na segunda-feira (28) o Governo Municipal anunciou a contratação através de processo seletivo de 04 médicos clínicos gerais para atendimento em PSFs – Programa de Saúde da Família em Guaxupé. Um médico substituirá a Dra. Salma Gallate, afastada dos trabalhos de 05/07 a 05/10. Já os outros 03 serão para que o Governo possa dar início na mudança de Unidade Básica de Saúde para PSF nos bairro Vila Carloni, Vila Campanha e CAIC. “Já está contratada a Dra. Carla Bueno, que substituirá a Dra. Salma no PSF do bairro Taboão”, disse Tadeu Silva, secretário municipal de saúde.
Em 24/07/2014 - Saúde - Da Redação
O Governo Municipal, através da Secretaria Municipal de Saúde, apresentou na tarde da segunda-feira (21) o balanço dos atendimentos na Farmácia Municipal Central, localizada na Praça Paulo Carneiro – Prédio da Fepasa. Em 09 dias, 5.522 pessoas foram atendidas, resultando numa média de 600 pessoas por dia. Quem vai em busca de medicamentos na Farmácia Municipal Central já nota a diferença no atendimento. Antes, em local projetado para atender 400 pessoas/dia, hoje a farmácia tem capacidade de atender um número bem maior, devido suas novas instalações. Com mais conforto, comodidade e agilidade, cerca de 600 pessoas passam pelo local diariamente.
Em 09/07/2014 - Saúde - Da Redação
Alguns segurados chegam a esperar meses para a realização da perícia A falta de médicos peritos para atender a grande demanda tem gerado muita dor de cabeça para alguns segurados que precisam receber auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez. O atraso nas perícias médicas em quase todo o país faz com que, em muitos casos, o trabalhador fique meses sem qualquer rendimento. A demora no agendamento dessas perícias, exigidas por lei e que determinam se o segurado está ou não em condições de exercer o seu trabalho, impede que o mesmo dê continuidade ao procedimento. “Apesar de a Lei de Benefícios não especificar um prazo limite para a realização da perícia médica, é preciso levar em conta que essa é a única renda do trabalhador e, portanto necessita de celeridade para não prejudicá-lo”, esclarece Simony Prado advogada da ANSP - Associação Nacional da Seguridade e Previdência.