Em 20/10/2014 - Agronegócio - Da Redação
No ano que vem, Montes Claros, no Norte de Minas, vai receber duas gigantes do setor de café. A Três, do Grupo Três Corações, e a Dolce Gusto, da Nestlé, vão instalar na cidade fábricas de cápsulas da bebida. A primeira vai investir R$ 100 milhões no projeto. O valor a ser aportado na segunda não foi revelado. As informações são do prefeito do município, Ruy Muniz. De acordo com ele, a fábrica da Três vai ocupar um terreno de 20 mil metros quadrados, que será doado pela prefeitura. O espaço a ser destinado à empresa ainda está em estudo. Na primeira etapa do projeto serão investidos R$ 60 milhões. A previsão é de que pelo menos 150 empregos diretos sejam gerados. “A empresa assinou protocolo de intenções conosco”, afirma o prefeito.
Em 20/10/2014 - Agronegócio - Da Redação
A Bolsa de Nova York (ICE Futures US) para o café arábica finalizou as cotações com leve alta na quinta-feira (16) em mais uma sessão marcada pela volatilidade. A questão climática mais uma vez influenciou o mercado. O contrato dezembro/14 registrou 217,10 cents de dólar por libra peso com alta de 110 pontos, o março/15 anotou 221,05 cents/lb com valorização de 115 pontos. O maio/15 trabalha com avanço de 120 pontos cotado a 223,05 cents/lb e o julho/15 teve elevação de 125 pontos operando com 224,25 cents de dólar por libra peso.
Em 17/10/2014 - Agronegócio - Da Redação
De acordo com o Cepea, alta não estimula negócios internos Os valores do café arábica voltaram a subir no mercado brasileiro na terça-feira (14/10) impulsionados pela alta externa. A informação foi divulgada na quarta-feira (15/10) pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). "Os valores internacionais, por sua vez, foram influenciados por preocupações quanto ao tamanho da safra brasileira em 2015/2016, devido à falta de chuvas", avaliam os pesquisadores.
Em 16/10/2014 - Agronegócio - Da Redação
Estamos na Primavera e a pouco menos de dois meses do Verão. É nessa época que um inseto comum costuma se multiplicar na natureza. Quem já não se sentiu incomodado com o barulho ou não tomou um banho do líquido expelido pelas cigarras ao passar debaixo de uma árvore? Importante para o equilíbrio natural, esse inseto que parece inofensivo, quando encontrado em grandes quantidades, representa praga para alguns tipos de cultura. O café, com maior representatividade na região, é uma dessas que sofrem danos. O ataque aos pés de café acontece quando o inseto ainda está na fase de larva ou ninfa. Esse período que antecede a fase adulta tem duração longa, de um a cinco anos. Ao contrário da fase adulta, que dura apenas alguns dias.
Em 15/10/2014 - Agronegócio - Da Redação
Quebra na safra do Sul de Minas deve ficar entre 25% e 30%. Existem perdas consolidadas para o ano que vem e o atraso na volta das chuvas já compromete a produção de 2016. A quebra na safra de café na região Sul de Minas Gerais deve ficar em torno de 25% e 30% devido à seca na região, é o que afirma o presidente da Cooxupé, Carlos Paulino. A safra atual já foi totalmente colhida e está sendo comercializada. Com a queda de produção neste ano e sem melhoras nas condições climáticas, fatalmente a safra do próximo ano também deve registrar quebra. O Estado de Minas Gerais produz cerca de 75% do café arábica no Brasil. A região deve produzir entre 13 milhões e 15 milhões de sacas na safra de 2014.
Em 14/10/2014 - Agronegócio - Da Redação
A publicação está disponível gratuitamente nos sites do Consórcio Pesquisa Café e da revista Coffee Science A Coffee Science, revista técnico-científica especializada em cafeicultura, lança mais uma edição (volume 9, número 4, 2014). A publicação é uma iniciativa do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café, em parceria com a Universidade Federal de Lavras - Ufla e tem o objetivo de contribuir para o desenvolvimento cafeeiro nas diferentes áreas do setor. A revista Coffee Science tem tradução integral dos artigos para o inglês e está disponível, gratuitamente, no site Coffee Science e do Consórcio Pesquisa Café. Pesquisas publicadas - Entre os destaques desta edição estão estudos de alternativas de manejo de água de irrigação de conilon no Norte Capixaba, onde o cultivo tem sido conduzido predominantemente com irrigação em razão das condições de distribuição das chuvas.
Em 13/10/2014 - Agronegócio - Da Redação
O Brasil continua a exportar volumes expressivos de café neste segundo semestre. No mês passado, os embarques do produto (verde e industrializado) foram 7,8% maiores que em setembro de 2013 e alcançaram 2,9 milhões de sacas. A receita subiu 42,9% e atingiu US$ 582,3 milhões, segundo o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé). O salto influenciou positivamente a balança do agronegócio do país como um todo e evitou retrações maiores das exportações e do superávit setorial. Conforme dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex/Mdic) compilados pelo Ministério da Agricultura, os embarques totais do setor, puxados por soja e derivados - cujas vendas ao exterior recuaram - renderam US$ 8,3 bilhões em setembro, 7,4% menos do que no mesmo mês do ano passado.
Em 13/10/2014 - Agronegócio - Da Redação
A receita cambial com exportação brasileira de café torrado e moído registrou queda de 11,22% nos primeiros nove meses do ano, em relação ao mesmo mês do ano passado. Os industriais faturaram US$ 8,936 milhões, em comparação com US$ 10,065 milhões em igual período de 2013, conforme relatório divulgado pela Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Em 10/10/2014 - Agronegócio - Da Redação
Preço alto do arábica se deve à estiagem que causou queda na produção. Cooperativa de Varginha recebeu 40% menos café que em 2013. A quebra de safra e a falta de chuva fizeram o preço do arábica subir no sul de Minas Gerais. Os produtores que não venderam o grão logo após a colheita estão conseguindo bons preços. Dimas Borges colheu 500 sacas de café arábica em Baependi. Ele já vendeu metade da produção para quitar as dívidas e lamenta não ter conseguido esperar um pouco mais para conseguir um valor melhor. No início de setembro, a saca do café arábica tipo 6, bebida dura foi comercializada por R$ 400, em média. Esta semana, já tem agricultor vendendo a produção por R$ 530.
Em 10/10/2014 - Agronegócio - Da Redação
De acordo com o levantamento do IBGE divulgado na quinta-feira (9), a área colhida e o rendimento médio de café arábica caíram 1,0%. As estimativas da produção foram revistas para baixo, principalmente, no Ceará (-29,3%), Goiás (-27,1%) e Bahia (-1,8%).