A Folha Regional - Arquivo - Agronegócio

Café: novas quedas registram cotações mais baixas desde fevereiro em NY

Em 14/07/2014 - Agronegócio - Da Redação

As cotações de café arábica voltaram a cair na sessão da sexta-feira (11) em Nova Iorque (Ice Futures US). As quedas neste pregão não foram tão agressivas quanto às da quinta-feira (10), quando os decréscimos chegaram a bater 990 pontos, mas derrubaram ainda mais os preços, que já são os menores desde fevereiro. Durante a sessão, as cotações de setembro chegaram a ficar abaixo do patamar de 160,00 cents/libra-peso, mas logo após tiveram leve recuperação. Os contratos com entrega para setembro anotaram 161,40 centavos de dólar por libra-peso. O vencimento dezembro caiu 150 pontos e encerrou em 165,15 cents/libra-peso. Março/2015 fechou em 168,55 cents/libra-peso e maio/2015 registrou 170,80. 

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Até 4 de julho, colheita chega a 42,5% na região de atuação da Cooxupé

Em 11/07/2014 - Agronegócio - Da Redação

A colheita de café nos municípios de atuação da Cooxupé (Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé), que envolve as regiões do Sul de Minas Gerais, Cerrado Mineiro e partes de São Paulo, estava em 42,5% até o dia 04 de julho. É o que indica o levantamento semanal da Cooxupé, na semana de 30 de junho a 04 de julho. As informações partem do setor de comunicação da cooperativa. Isso representa a colheita de 5.274.630 sacas de 60 quilos de café. Na semana anterior, o índice de colheita nos municípios era de 36%. O índice de colheita entre os cooperados da Cooxupé é de 42,49%, ou 2.755.625 sacas. A colheita está avançada em relação aos últimos anos.

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Café: Chuvas de junho ficaram abaixo da média histórica no Sul de Minas e déficit hídrico fica próximos ao ponto de murcha

Em 10/07/2014 - Agronegócio - Da Redação

ALERTA GERAL As chuvas de junho ficaram abaixo da média histórica. Com isso as regiões de Varginha, Carmo de Minas e Boa Esperança aumentaram o déficit hídrico, enquanto Muzambinho reduziu, mas ainda permanece com armazenamento. As temperaturas em junho ficaram acima da média histórica. Os níveis de déficit hídrico atingidos já estão próximos ao ponto de murcha das plantas (150 mm), considerando a evapotranspiração acumulada até o retorno das chuvas associada a ausência de precipitações, existe alto potencial de danos por desfolha e depauperamento das plantas. 

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Safra brasileira de grãos deve chegar a 193,87 milhões de toneladas

Em 09/07/2014 - Agronegócio - Da Redação

A produção de grãos da safra 2013/14 está estimada em 193,87 milhões de toneladas, um índice 2,8% acima da safra anterior, que foi de 188,66 milhões. Em relação à última estimativa, divulgada em junho, o aumento foi de 0,15% ou 304,2 mil toneladas. Os números são do 10º levantamento, anunciados na quarta-feira (09) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Alguns produtos superaram a produção passada, caso da soja (5,9% ou 4,77 milhões de t), do trigo (33,8% ou 1,87 milhão de t) e do algodão em caroço (29,1% ou 586,5 mil toneladas). Já o milho teve queda na primeira safra (7,4%), n segunda safra (1,6%) e no milho total (4,1% ou 3,3 milhões de t).

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Novos recursos para o Funcafé totalizam R$ 1,23 bilhão

Em 08/07/2014 - Agronegócio - Da Redação

Novos contratos no valor de R$ 337 milhões foram publicados no Diário Oficial da União. Os recursos foram somados aos R$ 895 milhões de junho O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) assinou contratos com três novos agentes financeiros para repasses de recursos no valor de R$ 337 milhões do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé). Esses recursos, aprovados pela Resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) nº 4.325/14, totalizam o montante de R$ 1,23 bilhão.

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Causas e efeitos na produção brasileira de cafés arábicas em 2014 e 2015

Em 07/07/2014 - Agronegócio - Da Redação

Desde fins de Janeiro deste ano, as condições climatológicas ideais para a produção de café vêm deixando a desejar, porém, devido a não organização do setor produtivo cafeeiro e principalmente a descaso dos gestores públicos governamentais brasileiros ligados a cafeicultura, muita desinformação e confusão têm acometido o mercado cafeeiro. Os “players” do mercado cafeeiro mundial, por força de seus interesses, falam diversas línguas, com poucas exceções o idioma “cafeeiro”, não podemos critica-los, porque assim é, e, sempre será a regra do jogo, neste esporte não têm fair –play. Assim sendo, resta-me procurar esclarecer os fatos, tentando trazer um pouco mais de clareza a esta discussão.

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Nova técnica busca facilitar o manejo

Em 07/07/2014 - Agronegócio - Da Redação

Trabalho feito com tração animal deixa rua nivelada e permite mecanização. Cafeicultura de montanha no Brasil ocupa área de 600 mil hectares. A cafeicultura de montanha no Brasil ocupa uma área de aproximadamente 600 mil hectares. A produção nesse tipo de relevo está concentrada nos estados de Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo, com algo em torno de 12 milhões de sacas por ano. Isso corresponde a 25% de tudo o que se colhe de café no país. A beleza da paisagem contrasta com a dificuldade de se trabalhar em um terreno irregular. Seja qual for a tarefa na lavoura, o primeiro desafio é conseguir ficar em pé. Para o grão não descer morro abaixo, o trabalhador improvisa até uma escora para segurar o pano de colheita.

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Adversária na Copa, Colômbia é rival no mercado internacional de café

Em 04/07/2014 - Agronegócio - Da Redação

A Colômbia joga na sexta-feira (04) querendo mostrar que pode fazer frente ao Brasil nos gramados. Mas no mercado mundial de café eles conquistaram espaço e há muito tempo disputam consumidores mundo afora. A diferença é que no comércio internacional os dois países podem conviver, enquanto na Copa só um continuará na competição. Se a seleção tem James Rodrigues, o café colombiano também tem um herói: Juan Valdez. O personagem simboliza o pequeno agricultor e foi peça importante de marketing. A ligação do país com o produto é tão grande que o time é conhecido como seleção cafetara. Confira os detalhes que fazem Brasil e Colômbia ter uma briga ferrenha quando se trata de café.

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Seca compromete a qualidade e a produtividade do café arábica em MG

Em 03/07/2014 - Agronegócio - Da Redação

Colheita do café arábica está quase na metade, no sul do estado. Grão está mais leve e é preciso um volume maior para atingir uma saca. A colheita do café arábica está quase na metade, no sul de Minas Gerais. Por causa da seca do começo do ano, a produtividade está menor e a qualidade também foi prejudicada. Na lavoura de Glauco Carvalho, em Três Pontas, metade dos 85 hectares de café já foi colhida. A produção este ano será menor do que no ano passado por causa da seca, enquanto em 2013, a lavoura rendeu 3,5 mil sacas de 60 quilos, agora os números não devem passar de 2 mil. O produtor se considera um privilegiado porque sua lavoura é plana e o café pode ser colhido com máquinas, aliviando os custos com mão de obra. Só um varredor de café substitui 15 empregados, o que representa uma economia de R$ 18 mil.

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Café: sem novidades entre os fundamentos, mercado apresentou tendência de baixa em junho, aponta CNC

Em 02/07/2014 - Agronegócio - Da Redação

Em meio a especulações sobre o tamanho das perdas na safra do Brasil e a condições climáticas favoráveis à colheita nas principais regiões produtoras do País, os preços futuros do café arábica apresentaram tendência de queda em junho. Porém, a desvalorização foi menos acentuada em relação à registrada no mês anterior. Sem alterações nos seus fundamentos, as cotações do mercado continuam sendo norteadas pela análise técnica. Em relação à evolução da colheita dasafra brasileira, o Conselho Nacional do Café (CNC), por meio de pesquisa junto às cooperativas associadas, estima que entre 35% e 40% dos grãos foram colhidos até o final de junho.

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