A Folha Regional - Arquivo - Agronegócio

Café garante saldo positivo do emprego em MG

Em 01/07/2014 - Agronegócio - Da Redação

Apesar das muitas dificuldades enfrentadas pelos cafeicultores de Minas Gerais, principal produtor do País, o setor continua sendo um grande gerador de emprego. Com a colheita nas lavouras em maio, o café respondeu por 19.432 novas vagas das 22.925 que foram criadas no Estado. Foi graças a ele que Minas liderou a geração de emprego, vindo o Estado a responder por 38,96% das vagas criadas no País em maio, segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) divulgados nesta semana pelo governo. Na divisão por municípios é possível notar a importância da cultura cafeeira no mapa do emprego.

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Colheita brasileira de café adiantada: algumas regiões já concluíram 60%

Em 27/06/2014 - Agronegócio - Da Redação

Mais uma vez a forte estiagem e altas temperaturas registradas no início do ano seguem influenciando a produção do café. Desta vez, o verão mais quente e seco dos últimos 71 anos, está contribuindo para o amadurecimento prévio dos cafés cerejas. Esse fator resulta em duas situações: por um lado, o adiantamento da colheita, por outro, muitos grãos apresentam defeitos. “Os cafés estão chochos, parecendo isopor de tão leves”, explicou Carlos Paulino, presidente da Cooxupé – maior cooperativa de cafeicultores do mundo – que tem sede em Guaxupé-MG. Por conta dessas deformidades apresentadas, a maioria dos produtores está precisando de um volume muito maior de café para encher a saca de 60 quilos. No caso da Cooxupé, as lavouras velhas tem tido melhor rendimento com cerca de 620 litros para preencher uma saca beneficiada, enquanto nas lavouras novas, o número cresce para 670 litros. Em uma temporada normal, uma saca encheria com 420 a 500 litros de café. 

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Café: forte alta eleva os principais contratos em 580 pontos na Bolsa de NY

Em 26/06/2014 - Agronegócio - Da Redação

Um fechamento surpreendente na sessão da quarta-feira (25) na Bolsa de Nova Iorque (Ice Futures US). Os principais contratos encerraram em ascensão de 580 pontos, maior patamar desde 20 de maio, depois de leve queda no pregão de terça-feira (24). O vencimento julho registrou 179,95 centavos de dólar por libra-peso, um aumento de 3,33%. Setembro anotou 182,05 cents/libra-peso. Os contratos para entrega em dezembro tiveram alta de 3,23% para 185,60 cents/libra-peso e março/2015 encerrou em 188,70 cents/libra-peso.

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IMA e UFMG analisam o Queijo Minas Artesanal produzido em Araxá para definição do período de maturação

Em 25/06/2014 - Agronegócio - Da Redação

A Gerência de Educação Sanitária e Apoio a Agroindústria Familiar do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) por meio do Departamento de Tecnologia e Inspeção de Produtos de Origem Animal (DTIPOA), estão desenvolvendo um estudo para verificar o tempo ideal de maturação do Queijo Minas Artesanal de Araxá a fim de atender a legislação vigente. O Queijo Minas Artesanal é produzido a partir de leite cru e não passa por nenhum tratamento térmico. Por isso, quando elaborado sem os devidos cuidados higiênicos sanitários, pode veicular diversos agentes patogênicos e trazer problemas para quem os consome. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) determina que o queijo artesanal só pode ser comercializado e consumido após 60 dias de maturação. Período inferior somente é aceito quando estudos técnico-científicos são realizados e comprovem a eficiência do tempo menor de maturação.

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Café pode se tornar biocombustível do futuro

Em 25/06/2014 - Agronegócio - Da Redação

Cada vez mais, cientistas e engenheiros buscam combustíveis alternativos que possam unir eficiência e baixo custo. Com isso, um em especial vem se destacando frente às pesquisas – e você certamente o tem em sua casa. Pode parecer estranho, mas o café é um grande promissor na área dos biocombustíveis, de acordo com pesquisas da Universidade de Bath, no Reino Unido. Os cientistas descobriram que as sobras, ou resíduos, produzidos pelo café, possibilitam a extração de um óleo que, quando transformado por um processo químico chamado de transesterificação, permite a conversão em biodiesel.

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Produção mundial de café deve ter quebra de quase 1,5 milhão de sacas, aponta USDA

Em 24/06/2014 - Agronegócio - Da Redação

A produção mundial de café deve cair em 2014/2015. A informação foi dada pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) que projetou um total de 148,671 milhões de sacas de 60 quilos, ante 150,145 milhões de sacas da temporada anterior. A quebra se dá principalmente por conta da diminuição da safra brasileira, que teve sérias dificuldades com a forte estiagem e altas temperaturas registradas no início do ano nas regiões de São Paulo e Minas Gerais – detentoras de 80% da produção nacional de café de qualidade do país, o arábica. Este deve ser o segundo ano consecutivo de baixa na produção brasileira, registrando a primeira quebra da bienalidade do café em 20 anos. A colheita deve ser 21% menor que a do último ano de safra cheia. 

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Mercado de café: MOMENTO POSITIVO DEPOIS DE FIXAÇÕES, por Rodrigo Costa

Em 23/06/2014 - Agronegócio - Da Redação

Nos últimos cinco dias o mercado de café fechou em baixa acumulada de US$ 1.26 a saca em Nova Iorque e inalterado em Londres, performances relativamente positivas depois da recuperação dos preços das novas mínimas feitas na quinta-feira. O contrato de julho do arábica teve fixações de origens, que vinham sendo represadas, no último dia antes do começo do período de entrega, e na sexta-feira conseguiu subir US$ 6.40 centavos por libra, sendo que no dia teve uma alta de quase US$ 10.00 centavos. A valorização da moeda brasileira, assim como a semana encurtada pelo jogo da seleção e o feriado “prolongado”, contribuiu para uma movimentação menor do físico na principal origem, e como consequência de vendas significativas na bolsa.

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Café: NY encerra sessão volátil em queda após operar com altas acima de 300 pts

Em 20/06/2014 - Agronegócio - Da Redação

O mercado do café arábica na Bolsa de Nova Iorque (Ice Futures US) encerrou a sessão de segunda-feira (16) com pequenas quedas, depois de operar com altas acima dos 300 pontos. Analistas de mercado afirmam que a volatilidade foi provocada por movimentos técnicos na bolsa. O contrato para entrega em julho fechou em 173,45 centavos de dólar por libra-peso, depois de cair 25 pontos. O vencimento setembro encerrou a sessão valendo 176,25 cents / libra-peso, com queda de 20 pontos. A máxima do dia para o contrato foi 179,40 e a mínima 174,85, o que representa uma variação de 455 pontos. O vencimento dezembro encerrou em 179,50 cents / libra-peso, com queda de 45 pontos e o março/2015 perdeu 65 pontos e fechou em 182,40 cents / libra-peso. 

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Baixo rendimento: alguns produtores precisam de mais de 1.000 litros de café para encher saca de 60 kg

Em 20/06/2014 - Agronegócio - Da Redação

As principais regiões produtoras de café do Brasil seguem afetadas pelos fenômenos climáticos. Após um verão mais quente e seco do que o normal, além de outono e inverno quase sem chuvas, o sudeste colhe os frutos de uma safra menos qualificada do que a esperada. Conforme já vínhamos informando pelos resultados da enquete presente no site Notícias Agrícolas, o rendimento do café está bastante baixo em diversas regiões. Cafés chochos, mal formados e miúdos tem atrapalhado a colheita de muitos produtores. Mais de duzentos responderam às perguntas sobre a qualidade da safra e dos grãos e a maioria das respostas é semelhante: 45% dos entrevistados precisam de mais de 600 litros de café para encher a saca de 60 quilos, um número superior ao normal que vai de 420 a 500 litros. Há ainda 18% que precisam de mais de 700 litros de grãos.

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Pesquisas desenvolvem café mais resistente à seca e às doenças

Em 18/06/2014 - Agronegócio - Da Redação

Primeiros resultados dos testes são positivos. Grão teve boa produtividade, mesmo em ano com pouca chuva. Uma variedade de café mais resistente à seca e às doenças está sendo testada no sul de Minas Gerais e os primeiros resultados são positivos. O acauã novo, como é chamado, teve boa produtividade mesmo em ano com pouca chuva. Na lavoura de 35 hectares de café em Elói Mendes, o produtor Saulo Roque de Almeida reservou um hectare para o plantio da variedade acauã novo. O agricultor decidiu experimentar a novidade por ser uma planta mais resistente às doenças, como a ferrugem, e diz que está satisfeito.

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