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Feira de Máquinas da Cooxupé abre calendário de eventos do setor em 2014

Em 05/02/2014 - Agronegócio - Da Redação

A 13ª edição da FEMAGRI  pretende unir maquinário com propostas inovadoras para alavancar a produtividade do café Com objetivo de alavancar a produtividade e trazer novas ideias e soluções para o cafeicultor a Cooxupé, cooperativa de café com mais de 11 mil cooperados, prepara a 13ª edição da FEMAGRI –Feira de Máquinas, Insumos e Implementos Agrícolas que acontece entre os dias 12 e 14 de fevereiro de 2014, em Guaxupé.

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Café melhora o desempenho no esporte e traz benefício à saúde

Em 05/02/2014 - Agronegócio - Da Redação

A marca ‘Cafés do Brasil’ foi utilizada na camisa da seleção brasileira de Futebol na Copa do Mundo de 1982 na Espanha A comunidade médica e de pesquisadores considera, há alguns anos, o café benéfico à saúde humana e eficaz na prevenção de doenças, se consumido em doses moderadas, de 3 a 4 xícaras diárias (500 mg/dia). Pesquisas realizadas no âmbito do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café, comprovaram que o café possui, além da cafeína, vitaminas e nutrientes básicos como potássio, zinco, cálcio, ferro, magnésio e diversos outros minerais, além de compostos antioxidantes, entre eles os ácidos clorogênicos. (Para saber mais, acesse a publicação Café & Saúde Humana, do Consórcio Pesquisa Café).

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Menor vaca certificada do Brasil estará na FEMAGRI 2014 em Guaxupé

Em 04/02/2014 - Agronegócio - Da Redação

Animal é uma das diversas atrações programadas para acontecer na Fazendinha, espaço voltado para o aprendizado durante a Feira realizada pela Cooxupé A menor vaca do país certificada pelo RankBrasil, a Princesinha, é uma das atrações da Fazendinha da FEMAGRI – Feira de Maquinas, Implementos e Insumos Agrícolas que é realizada anualmente pela Cooxupé – Cooperativa Regional de Cafeicultores de Guaxupé.

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Clima prejudica lavouras de café e cana no Brasil, e preços disparam

Em 04/02/2014 - Agronegócio - Da Redação

O forte calor e a escassez de chuvas têm aumentado as preocupações dos agricultores nas mais importantes regiões produtoras do Brasil. A tensão climática cresceu em janeiro - o mês foi o mais quente da história e um dos mais secos -, e colocou em alerta o Sul, o Nordeste, parte do Centro-Oeste e principalmente o Sudeste do país, onde as lavouras de cana-de-açúcar e café estão entre as principais vítimas.

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Arábica no maior nível desde janeiro de 2013

Em 03/02/2014 - Agronegócio - Da Redação

Por: Rodrigo Corrêa da Costa O Banco Central Americano manteve as expectativas e cortou outros 10 bilhões de dólares de suas compras mensais de títulos cujo volume agora está em 65 bilhões de dólares por mês. Indicadores econômicos dos Estados Unidos apontam para uma diminuição de poupança no país, dado o incremento dos gastos pessoais e a diminuição de renda. Na temporada de divulgação de resultados das empresas alguns gigantes têm decepcionado, e as bolsas locais cedem depois de um ano de ganhos significativos.

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FEMAGRI 2014: Feira traz ao produtor rural novidades em maquinários agrícolas

Em 31/01/2014 - Agronegócio - Da Redação

Evento realizado pela Cooxupé – Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé acontece de 12 a 14 de fevereiro, levando informação e possibilidades aos agricultores Em 2014, a FEMAGRI – Feira de Máquinas, Insumos e Implementos Agrícolas, realizada pela Cooxupé, chega a sua 13ª edição mantendo o objetivo de levar ao produtor rural informações, novas ideias e soluções, entre elas a mecanização para potencializar a produtividade e reduzir custos na lavoura. Realizada em Guaxupé/MG, a Feira também atualiza seus visitantes, trazendo os principais lançamentos para o setor. Entre os dias 12 e 14 de fevereiro, produtores rurais, especialmente os cafeicultores, encontrarão na FEMAGRI novas alternativas de maquinários agrícolas com preços mais acessíveis. Uma delas é o recolhedor de café, equipamento que evita o desperdício ao recolher do chão o grão caído após a colheita, beneficiando produtores de pequeno e médio portes com a redução dos custos de mão de obra neste tipo de serviço.Outra novidade é o Terreiro Rotativo, maquinário que faz o papel de mexer o grão de café quando é colocado no terreiro para secar. “Essa máquina é ideal também para o pequeno e médio produtor. É um equipamento muito simples e de baixíssimo custo, sendo um investimento que pode ser pago já na próxima safra”, explica Elmo Donizetti de Cístolo, gerente de planejamento, administração e serviços da Cooxupé. Uma das facilidades disponibilizadas aos cafeicultores é a comercialização de maquinário e insumo tendo o café como a moeda de troca.

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Funcafé disponibiliza recursos para colheita do café

Em 31/01/2014 - Agronegócio - Da Redação

Já estão à disposição dos agentes financeiros contratados pelo Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) cerca de R$ 300 milhões para o financiamento da colheita do café. O empréstimo é para as despesas de pré-colheita, colheita e processamento do café safra em curso.O prazo para pagamento do financiamento vai até 30/12/2014. Caso o cafeicultor decida transformar em linha de Estocagem, o prazo final da operação passará para até 30/10/2015.“É uma excelente alternativa para os produtores começarem a colheita sem a necessidade de vender café no início da safra que sempre tem preço muito baixo”, explica o diretor do Departamento do Café, da Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Jânio Zeferino.

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Falta de chuva e calor prejudicam produção de café em Caconde

Em 28/01/2014 - Agronegócio - Da Redação

Queda na safra pode chegar até 20%, segundo cafeicultores da cidade. Além do clima, aparecimento de pragas também preocupa produtores A falta de chuva e o calor excessivo neste início de ano prejudicam a produção de café em Caconde (SP) e a queda na safra pode chegar a 20%, segundo os agricultores. Além dos problemas com o clima, os produtores temem também o surgimento de pragas na lavoura.Caconde tem a maior área plantada de café do Estado de São Paulo. São 10 mil hectares divididos em 2,1 mil propriedades. Uma delas é de Ademar Pereira, que tem uma fazenda de 40 hectares e já faz as contas dos prejuízos. Por causa do clima, em muitos pés está ocorrendo a chamada mumificação dos grãos. “Com a falta de água o fruto se perde e o prejuízo é talvez de 15% a 20%”, afirmou.

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Café sofre com as altas temperaturas e o potencial produtivo terá uma redução

Em 28/01/2014 - Agronegócio - Da Redação

O mês até o momento foi caracterizado por um tempo mais seco e quente e os cafezais do Sudeste estão sofrendo com a falta de chuvas. As taxas de evapotranspiração estão elevadíssimas e com isso, o café já se encontra em déficit hídrico, sendo que os níveis de armazenamento de água no solo poderão ficar abaixo dos 50% no final da próxima semana. A maioria das lavouras está em fase de enchimento de grãos, que por conta da estiagem ficarão com peso menor. A última semana foi de chuvas mais generalizadas, porém a previsão mostra a partir de agora um período mais prolongado de tempo seco. Na região de Araguari-MG a média de chuva para janeiro é de 250 mm, mas até agora o acumulado é de apenas 118 mm, sendo que cerca de 80 mm foram observados nesta semana. Além da falta de água no solo, com o tempo mais seco, as pragas, como bicho mineiro e broca, se reproduzem mais e como os produtores estão sem incentivo para investir em suas lavouras, as perdas poderão ser maiores.

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Médios cafeicultores são os que mais sofrem com a crise

Em 27/01/2014 - Agronegócio - Da Redação

A enquete do Notícias Agrícolas sobre a crise na cafeicultura e a real condição das lavouras brasileiras chegou ao fim depois de 30 dias no ar e com 6520 participações. As informações coletadas registraram um cenário preocupante  sobre a atividade, com um cafeicultor desestimulado e adotando medidas drásticas para reduzir custos e/ou evitar ainda mais prejuízos. Vamos aos números:Com objetivo de traçar um perfil do produtor, perguntamos sobre o tamanho da propriedade.  31% dos que responderam as perguntas se apresentaram como cafeicultores com menos de 50 hectares e outros 53% tem áreas entre 50 e 200 hectares. Com propriedades entre 200 e 500 hectares e maior do que 500 hectares são, respectivamente, 13% e 4% dos participantes.

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