A Folha Regional - Artigos - Fernando de Miranda Jorge
QUESTÃO DE TER uma agenda
Em 10/04/2018 - Fernando de Miranda Jorge - Da Redação
Durante anos, fui escravo de uma agenda oficial.
SONHAR é uma beleza
Em 03/04/2018 - Fernando de Miranda Jorge - Da Redação
Sonhos bons, sonhos ruins, sonhos de todo jeito. Uma infinidade.
LEVAR UMA nota vermelha
Em 27/03/2018 - Fernando de Miranda Jorge - Da Redação
Foi numa época educadora o famoso Boletim de Notas, onde os alunos e responsáveis acompanhavam o desenrolar do ano letivo.
OLHA aqui
Em 06/03/2018 - Fernando de Miranda Jorge - Da Redação
Eu sei que tudo é possível, desde que haja um início.
PARA ONDE a gente vai
Em 26/02/2018 - Fernando de Miranda Jorge - Da Redação
Preciso de um destino, para onde irei.
BOM SENSO AO misturar as coisas
Em 20/02/2018 - Fernando de Miranda Jorge - Da Redação
Costuma não dar certo, e o melhor é ter cuidado ao misturar uma coisa com outra. Um assunto com outro.
DE FEVEREIRO A FEVEREIRO até o ano acabar!
Em 05/02/2018 - Fernando de Miranda Jorge - Da Redação
Não é assim na música da composição da cantora Roberta Campos. Alguém vai questionar.
POR QUE NÃO os festivais?
Em 30/01/2018 - Fernando de Miranda Jorge - Da Redação
O Festival Internacional da Canção Popular – F.I.C.P. – foi um concurso de músicas nacionais e estrangeiras, realizado anualmente no ginásio do Maracanãzinho, na cidade do Rio de Janeiro, entre 1966 a 1972. Logo, sete festivais.
Igualdade: direito ou fato?
Em 23/01/2018 - Fernando de Miranda Jorge - Da Redação
Pode ser paulificante, enfadonho, mas basicamente nada mudou desde Balzac: a igualdade, dizia ele, pode ser um direito, mas nunca será um fato. Honoré de Balzac foi escritor francês fundador do Realismo na literatura moderna - 1799/1850.
Meu querer bem
Em 16/01/2018 - Fernando de Miranda Jorge - Da Redação
Querer bem, bem querer. É. Meu bem querer, mais ou menos. Importa querer bem. Penso em decifrar mais o meu querer bem. E vou tentando, até achar algo que me faça e me deixe contente. E vou escrevendo, e, de repente, descubro no poeta e filósofo Fernando Pessoa que me toca e diz: continue escrevendo, vai encontrar o ignorado, e calmo.