Em 09/04/2014 - Paulo Botelho - Paulo Botelho
Por Paulo Botelho “No meio do caminho tinha uma pedra; tinha uma pedra no meio do caminho”. Carlos Drummond de Andrade, poeta. Ele se chama Baloubet du Rouet. Não é o nome de um fino vinho francês, tampouco de um perfume da mesma procedência; mas de um cavalo. Não um pangaré qualquer, mas um alazão da raça Sela Francês – raça reconhecida há 250 anos, ideal para provas de saltos com obstáculo.
Em 01/04/2014 - Paulo Botelho - Da Redação
Por Paulo Botelho “No meio do caminho tinha uma pedra; tinha uma pedra no meio do caminho”. Carlos Drummond de Andrade, poeta. Ele se chama Baloubet du Rouet. Não é o nome de um fino vinho francês, tampouco de um perfume da mesma procedência; mas de um cavalo. Não um pangaré qualquer, mas um alazão da raça Sela Francês – raça reconhecida há 250 anos, ideal para provas de saltos com obstáculo.
Em 25/11/2013 - Paulo Botelho - Paulo Botelho
Por Paulo Botelho “ As pessoas são ativos que devem ser valorizados e desenvolvidos e não recursos a serem consumidos”. Celso Furtado, economista brasileiro. É uma pena ter que trabalhar tanto e de forma desorganizada. Uma das coisas mais difíceis que existe é trabalhar duramente, sem motivação, de forma desorganizada e, sobretudo, desconfortável. Entretanto, é preciso compreender o trabalho e suas relações para poder transformá-lo.
Em 25/11/2013 - Paulo Botelho - Paulo Botelho
Por Paulo Botelho Ele é dotado daquela raríssima preocupação afetiva que melhor qualifica o ser humano, especialmente na relação com os amigos. Muito magro e baixo, olhos vivos e rastreadores, bigodes e cavanhaque de mandarim, não agüentou a repressão política contínua da ditadura do governo chinês – e deixou a Universidade de Pequim exilando-se no Brasil a partir dos anos 90. Fomos colegas de Universidade (ele lecionando Métodos Quantitativos e eu Logística Reversa) além de vizinhos de rua; entretanto a amizade continua firme e forte tanto quanto o seu atropelado português escrito e falado!
Em 25/11/2013 - Paulo Botelho - Paulo Botelho
Por Paulo Botelho “Somos o que fazemos, mas somos sobretudo o que fazemos para mudar o que somos”. Eduardo Galeano, escritor uruguaio. Baixo, magrinho e meio calvo acho que ele já ultrapassou a casa dos 50 anos de idade; acho mesmo que ao nascer ganhou de sua mãe aquela escada metálica, leve, de 20 degraus. Acrobata do Cirque du Soleil, ele faz o que quer com a escada.
Em 05/09/2013 - Paulo Botelho - Paulo Botelho
Chacal: Mamífero carniceiro, originário da África e da Ásia, mais ou menos do tamanho de uma raposa, e que come os restos deixados pelos animais de maior porte. – Pessoa muito má e que espreita a desgraça das outras para beneficiar-se.
Em 06/05/2013 - Paulo Botelho - Paulo Botelho
Atarracado, olhos miúdos por detrás de grossas lentes, o frade franciscano holandês abre a portinhola do confessionário e traça, com a mão direita branca, leitosa, o sinal da cruz, perguntando: “Você fez porrcarrias (sic) sozinho ou com outro?” – O cheiro nauseabundo de seu hálito me fez responder, irritado: com outra. – “Reze 200 padre-nossos como penitência e não peque mais.”
Em 18/02/2013 - Paulo Botelho - Paulo Botelho
“A lição sabemos de cor; só nos resta aprender”. Fernando Brant, escritor e compositor. É desde os primeiros tempos de sua existência que o ser humano constata que, para sobreviver, precisava executar algumas tarefas de trabalho, como caçar, construir abrigos, fazer armas, plantar e colher alimentos, entre outras atividades. Essas tarefas consumiam muito esforço, além de serem cansativas.
Em 06/02/2013 - Paulo Botelho - Paulo Botelho
Por Paulo Botelho “Eu te direi as grandes palavras, as que se conjugam com as grandes verdades; e saem do sentimento mais fundo, como os animais marinhos das águas lúcidas!” Compreensão, de Augusto Frederico Schmidt, poeta brasileiro.
Em 04/02/2013 - Paulo Botelho - Paulo Botelho
Por Paulo Botelho “20% de nossas ações são responsáveis por 80% dos resultados que produzimos”. Vilfredo Pareto (1848-1923), economista italiano. A “Lei de Pareto”, também conhecida como “Princípio 80-20”, estabelece que, para muitos fenômenos, 80% das conseqüências são provenientes de 20% das causas.