COMO FAZER a diferença

Fazer a diferença é uma atitude normal nas pessoas, pois cada uma dessas pessoas deseja de alguma maneira deixar a marca de sua atuação. É também comum a ideia centralizada do “Fazer a diferença”, levar adiante as nossas expectativas para realizarmos grandes obras, sonhos e sonhos de sucesso. O que, para fazer a diferença, pode exigir de nós enorme esforço. Tão grande que pode nos deixar deitados numa rede esperando a vontade passar. A realização de sonhos maiores exige de nós muita dedicação e entrega. Mahatma Gandhi disse certa vez aos seus seguidores: “Você deve ser a mudança que deseja ver no mundo”. Uma simples frase, como essa, traz na sua essência o sentido natural do fazer a diferença. Hodiernamente, como fazer a diferença na vida dos brasileiros? Haverá que ser interativo? Haverá que ter IE (Inteligência Emocional) superior? Ou haverá que ser um mestre em economia? Ser político diferenciado e ficha limpa? Ou acreditar que já somos diferentes de todo mundo no planeta? Claro, algumas pessoas são mais diferentes que as outras. Porém todos nós temos experiências e características que fazem uma realidade diferente das outras pessoas na Terra. Ninguém tem as mesmas ideias e as mesmas reações. Podemos notar claramente no cotidiano com as pessoas. Somos diferentes simplesmente por sermos humanos. E rótulos para lá! São inúteis quando se quer ser diferente. Se olharmos rapidamente pelas culturas, veremos que as pessoas já agem diferentes por padrão. Melhor ficar com o escritor, letrista e jornalista brasileiro Paulo Coelho de Souza: “Não tente ser útil, tente ser você mesmo: Isto basta e faça toda a diferença”.

Fernando de Miranda Jorge - Acadêmico Correspondente da APC / Jacuí/MG – E-mail: fmjor31@gmail.com