POBREZA, CONSUMO e costume

Publicado em 26/10/2015 - geral - Fernando de Miranda Jorge

POBREZA, CONSUMO e costume

O que traz prazer às pessoas é o costume. Não basta ter muito dinheiro. Pessoas ricas têm alguns costumes próprios delas, e a maioria desses costumes é praticada diariamente. É uma questão cultural. Os ricos não ingerem mais de 300 calorias durante o dia com fast food, ou seja: salgadinhos, doces, sanduíches, batatas fritas. Já os pobres comem mais do que 300 calorias diárias com essas porcarias. Segundo pesquisas, 80% das pessoas ricas são focados em realizar algum objetivo único, enquanto 10% das pessoas pobres fazem isso. Quase 80% dos ricos fazem exercícios aeróbicos quatro vezes por semana e somente 20% dos pobres exercitam-se regularmente. Quase 90% dos ricos leem 30 minutos, ou mais, por motivos profissionais ou de educação. Somente 2% das pessoas com menos dinheiro leem isso. Cerca de 80% das pessoas ricas ensinam bons hábitos de sucesso diário para seus filhos, contra 1% dos que não têm dinheiro. Em torno de 85% dos ricos acreditam que bons hábitos criam oportunidades em todos os setores da vida. Apenas 4% dos pobres pensam assim. Perto de 90% dos ricos acreditam que precisamos aperfeiçoar permanentemente no campo educacional, estudando cada vez mais. Só 5% dos pobres se contentam com o que conseguem.  Esses dados estatísticos apontam a discrepância que os costumes e o consumismo geram. E por se tratar de uma questão cultural, algumas décadas serão necessárias para uma transformação significativa. E sem negligenciar o prazer, é claro. 

Fernando de Miranda Jorge - Jacuí/MG    E-mail: fmjor31@gmail.com