Publicado em 19/06/2013 - politica - Da Redação
Fortaleza de Minas será beneficiada com 10 moradias
da Caixa Econômica Francis e Eurico, aos engenheiros Sebastião e Bruno por todo o envolvimento no sucesso do programa”.
Participaram também do evento os vereadores de Fortaleza de Minas Adenilson Queiroz, o “Adenilson da Van” (presidente da Câmara); Gabriel Lourenço de Queiroz; Jurubel Honorato Reis e Márcio Domingues Andrade, o “Marcinho”; além do ex-prefeito da cidade Jairo Queiroz; o presidente ADESFORTES Alex Antônio de Souza, a gestora da entidade, Áurea Renata de Souza, produtores rurais, entre outras lideranças como Ubirajara Marques.
A gestora da ADESFORTES lembrou que este ganho dos produtores é enorme, pois a demanda já era grande. Segundo ela, vários produtores têm um pedaço de terra, mas vivem de aluguel. “As próprias casas existentes na zona rural são moradias ruins”, relatou. Ela destacou que o deputado tem tido um cuidado especial com a cidade. “O Antônio Carlos tem dado muita atenção ao município”, resumiu.
O vereador Marcinho elogiou o PNHR. “Vejo com bons olhos este programa do Governo Federal, mostra o interesse em ajudar o produtor, que vive grandes dificuldades com relação aos custos de produção, o homem do campo não tem tido condições de investir em moradia e o PNHR possibilita segurança e diminuição da evasão rural”. O vereador também elogiou o papel do deputado Antônio Carlos. “Ele sabe da importância deste benefício, pois o Arantes vem classe rural, sabe das dificuldades, é uma referência política do setor, além de ser presidente da Comissão Agropecuária da Assembleia, ele auxilia neste programa pois sabe o que o produtor passa”, emendeou.
Moradia tem três quartos e tem olhar sustentável
O produtor beneficiado com o PNHR recebe um casa de 64,85 m2 , que conta com aquecedor solar, tratamento de esgoto com fossa séptica e piso em toda a residência. A casa conta com três quartos, sala, cozinha, banheiro, área de serviço e a área de lazer. Conforme o programa, o valor investido é de R$ 28,5 mil para a aquisição de materiais e a contrapartida do produtor é a mão-de-obra da construção. Após a assinatura do contrato, dentro de 365 dias, o produtor passará a pagar quatro parcelas anuais de R$ 285. Antônio Carlos recordou-se de que várias cidades como Monte Belo, Ilicínea, Nova Resende, Guapé, Itaú de Minas, Cássia, Areado, entre outras já estão sendo beneficiadas com o seu apoio e que o sorriso dos produtores já diz por si só. “É impressionante como temos devolvido a autoestima e a dignidade ao homem do campo, é uma forma importantíssima de estimulá-lo a permanecer no campo com estas casas, evitando, assim, o êxodo rural”.
Fonte: ASCOM / Matéria: Ricardo Gandra