Publicado em 20/11/2014 - politica - Da Redação
O presidente da Comissão de Saúde da ALMG, deputado Carlos Mosconi (PSDB), externou a apreensão dos prestadores de serviço e prefeituras em relação aos repasses de recursos públicos da Secretaria de Estado para o setor. O questionamento foi feito na reunião ordinária da comissão na quarta-feira (19/11).
De acordo com o deputado, a baixa remuneração dos médicos é outro entrave. “Sabemos que a falta de recursos para a Saúde pelo Governo Federal é uma realidade. A tabela do SUS não é reajustada e os médicos do serviço público recebem muito mal. O Estado poderia criar um programa de complementação salarial. Está na hora de investirmos mais na valorização desses profissionais do que na infraestrutura”.
Gastos constitucionais - O subsecretário de Estado de Políticas e Ações de Saúde, Tiago Lucas da Cunha Silva, informou que Minas Gerais vai cumprir a exigência dos gastos constitucionais – 12% do orçamento já está sendo destinado para o setor.
O subsecretário garantiu ainda que as transferências para os prestadores de serviço, como hospitais e clínicas, serão regularizadas nos próximos dias. O grande problema, de acordo com Tiago Silva, é a ausência de repasses da União para os serviços de Saúde que já estavam pactuados.
Fonte: ASCOM / Texto: Janaina Massote - Assessora de Comunicação do dep. Carlos Mosconi (PSDB) - Gabinete Parlamentar em Belo Horizonte