Publicado em 10/06/2014 - politica - Da Redação
Gestores públicos estaduais e representantes de hospitais mineiros debateram, no dia 4/6, programas de financiamento da rede hospitalar do Estado. A reunião foi coordenada pelo deputado Carlos Mosconi (PSDB), na Comissão de Saúde da ALMG. Os convidados apresentaram avanços e falhas a serem corrigidas no Programa de Fortalecimento e Melhoria da Qualidade dos Hospitais do Sistema Único de Saúde (Pro-Hosp).
O deputado Carlos Mosconi, presidente da Comissão de Saúde, disse que as maiores dificuldades em Minas Gerais são os leitos de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), que seriam insuficientes para a demanda. Ele fez um apelo para os representantes da Secretaria de Saúde para que fosse priorizada a criação desses leitos.
Mudanças - O presidente da Federação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos de Minas Gerais (Federassantas), Francisco de Assis Figueiredo, criticou a falta de definição de um cronograma de pagamento, já que a incerteza sobre as datas em que os valores serão repassados gera uma grande dificuldade em se planejar os gastos e investimentos.
O Pro-Hosp, criado em 2003, foi estruturado no Plano Diretor de Regionalização (PDR). O programa investe nas 77 Regiões de Saúde e 13 Regiões Ampliadas de Saúde do Estado. A finalidade é que o paciente se desloque o mínimo possível de seu município para receber assistência médica adequada, evitando ter que viajar ou ser transportado para os grandes centros.
Fonte: ASCOM / Texto: Janaina Massote - Assessora de Imprensa do dep. Carlos Mosconi (PSDB)