PSDB Sindical do sul de Minas elege coordenadoria

Publicado em 13/03/2012 - politica - Assessoria de Comunicação

Com a participação do presidente do PSDB Sindical de Minas Gerais, Rogério Fernandes, e do secretário-geral do partido no Estado, Carlos Mosconi, foi lançada em Poços de Caldas, no sábado (10), a coordenadoria sindical do partido no sul de Minas. Maria Nelcy Ribeiro, do Sindicato da Saúde de Pouso Alegre, foi escolhida para liderar o movimento na região.
Dezenas de lideranças de trabalhadores e políticos da região compareceram ao evento e indicaram também para integrar a coordenadoria, Rogério Maiochi, presidente da Associação dos Condutores de Veículos Escolares de Poços de Caldas, Joaquim Caprioni de Paula, vice-presidente da Associação dos Mototaxis de Poços de Caldas e Henrique Lindolfo e Édson Jerônimo, diretores do Sindicato dos Químicos de Itamonte. Fernandes informa que a estrutura sindical do PSDB está sendo formada em nível nacional e em Minas Gerais a coordenadoria já foi criada em Belo Horizonte, Triângulo Mineiro e Zona da Mata. Segundo ele, sindicalismo organizado também serve a estratégia eleitoral do partido, porque representa substancial parcela dos votos. “Outra ação necessária é dar devida importância as ideias dos sindicatos nas discussões dentro do partido”, acrescentou.
Mosconi avalia que o PSDB sempre esteve colado no movimento sindical e deve manter essa linha de ação, porque é importante fortalecer mais a agremiação. O deputado diz, ainda, que nenhuma agremiação política pode ter a exclusividade do relacionamento com os trabalhadores, por isso, o PSDB Sindical será um desafio para o sindicalismo brasileiro, que esvaziou ao longo dos últimos anos. “Entendo que o partido sempre avança quando mantém relação com a sociedade organizada e mesmo que existam divergências é importante manter o diálogo”, ressaltou.
O ex-prefeito, Sebastião Navarro, revelou que o DEM e o PSDB pertencem a um grupo que tem aspirações à presidência da República e trabalham com o nome do senador Aécio Neves como candidato comum. Para isso, segundo ele, é preciso envolver todos os segmentos da sociedade num projeto político único.