Arceburgo cresceu econômicamente revela pesquisa do governo de Minas

Com dificuldades para honrar compromissos e sem recursos para novos investimentos, quase metade dos municípios mineiros terão uma surpresa ainda mais desagradável em 2010. É que a Secretaria Estadual da Fazenda (SEF) publicou, no Diário Oficial, resolução nº 4.154, os índices para o Valor Adicionado Fiscal (VAF) do biênio 2007 e 2008 com previsões orçamentárias para 2010. O VAF representa 79,68% do repasse do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
Pelos novos índices, 407 prefeituras terão queda na transferência dos recursos. Por outro lado, a partilha do ICMS vai deixar 176 municípios mineiros com maior quinhão do tributo no ano que vem; e este é o caso de Arceburgo. Dados da Secretaria Estadual de Fazenda apontou que Arceburgo cresceu sua economia com base em circulação de mercadorias e serviços. Isso verificou um percentual de 20,52% a mais, superando a média do estado, que foi verificada em 16,26%. O dado é expressivo, já que Belo Horizonte, a capital do Estado, obteve queda de 1,99% desse crescimento.
De acordo com os dados verificados pela Secretaria Estadual da Fazenda baseados nos índices do Valor Adicional Fiscal (VAF), Arceburgo arrecadou no ano passado uma atividade econômica, de R$ 155.861.245,00 de ICMS, superando a movimentação de diversas outras cidades expressivas do estado mineiro.
Esse balanço é positivo, vez que indica um bom desempenho da economia da cidade, já que o VAF é a movimentação econômica das empresas e define a participação da cidade nos 25% do total arrecadado em Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que são distribuídos aos municípios.
Entre os 176 municípios que cresceram, de acordo com a pesquisa, Arceburgo ocupa a nonagésima colocação (90ª). O município está à frente de importantes cidades como Uberlândia, Betim, Contagem, Uberaba e Ipatinga. Estas últimas registraram queda percentual.
No ranking regional abrangendo os 17 municípios da Amog, Arceburgo despontou como a terceira colocada no quadro evolutivo no biênio 2009 e 2010. Várias cidades da região, como Guaranesia Guaxupe, Monte Santo de Minas, Jacui entre outras; amargaram consideráveis decréscimos em suas participações nas respectivas movimentações econômicas apuradas.
O crescimento da movimentação econômica de Arceburgo foi comemorado pelo prefeito Antônio Roberto da Costa, pois reflete que sua administração está no caminho certo, com resultados promissores e duradouros para a população.
A grande evolução desse índice em Arceburgo se deu na área de emprego e renda; sobretudo na estabilidade das empresas e indústrias que passaram a creditar mais confiança no cenário arceburguense com o atual governo.
O processo de desenvolvimento e crescimento econômico do município desde que Antônio Roberto da Costa assumiu em 2005 estimulou as empresas a investirem mais no município e isto resultou em maiores circulações de mercadorias e serviços no município.
Os expressivos resultados do VAF arceburguense refletem as ações de efeito prolongado e contínuo
da atual Administração, que desde 2005, tem pautado suas diretrizes por critérios técnicos e isentos.
Esses dados positivos do VAF diagnosticou a eficiência das políticas públicas do Governo de Antônio Roberto da Costa.
Para o prefeito, o aumento na arrecadação do ICMS para o município, e o crescimento do VAF arceburguense, é a consolidação das ações desenvolvidas por esta administração municipal nos últimos cinco anos. “Estamos mostrando com números reais, fornecidos pela Receita Estadual, que a economia arceburguense está de fato crescendo”, enfatizou o prefeito.
Diante dos índices, o prefeito avalia que as perspectivas são positivas. “A expressão econômica de nosso município é um dado importantíssimo e um sinal de crescimento constante”, reflete o prefeito, lembrando que sua Administração sempre tem apoiado e incentivado o comércio e as indústrias, refletindo positivamente no desempenho econômico do município.
Hoje, Arceburgo apresenta uma dinâmica econômica bastante positiva. Essa realidade tem permitido atender expectativas de emprendedores e cidadãos, manifestadas na oferta de serviços, mercadorias e geração de renda no municipio.
Apesar do ICMS representar 30% da receita do município. A atual Administração tem captado cada vez mais recursos para serem aplicados em Arceburgo.
Ela tem desenvolvido uma série de ações, ao longo dos últimos cinco anos, para aumentar a arrecadação também com os tributos municipais, como o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e Imposto sobre Serviços (ISS). “Queremos diminuir a dependência do município com relação ao ICMS e ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Por isso, estamos tentando aumentar a arrecadação de impostos municipais de diversas formas”, afirmou o prefeito Antônio Roberto da Costa.
O município arceburguense tem se destacado em uma cidade com ótimo bem estar social. Com uma excelente qualidade de vida e um equilíbrio social e fiscal, a cidade tem o IDH – Índice de Desenvolvimento Humano igual a 0,802, bem acima da média brasileira.


O que  é VAF? - Um quarto do total da arrecadação do ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços -, no estado é repartido aos municípios. O principal critério na distribuição do ICMS é o VAF (Valor Adicional Fiscal), índice que demonstra o movimento econômico e fiscal das empresas baseadas nos municípios. Do total de ICMS distribuído para as cidades, 79,28% se dão pelo índice do VAF apurado nos dois últimos anos base: 2006-2007.