Publicado em 19/06/2013 - saude - Da Redação
O câncer é uma doença do sistema imune. É uma doença sistêmica que se manifesta em qualquer órgão ou sistema, ou de forma generalizada. Tudo começa quando um grupo de células fica com deficiência energética, havendo no final do Ciclo de Krebs, na fosforilação oxidativa e transporte de elétrons, uma produção paupérrima de 2 ATP ao invés de 38 ATP.
Para sobreviverem partem para o incremento de todas
vias que permitam a se multiplicar intensamente, assim unidas vencem o problema do déficit energético. O núcleo delas fica mais denso e aumenta de volume para que as mitoses sejam garantidas. No EIS observamos um SDC aumentado e o EPA-SPA normal, porque há aumento de densidade nuclear e manutenção do espaço intercelular.

No quadro acima, na análise do cólon e estômago, fígado e vesícula biliar, pâncreas e iniciando na tireóide, o SDC está acima e o EPA-SPA ( espaço extracelular) está normal, significando que a célula por excassez de ATP, necessita de se multiplicar, precisa incrementar a atividade mitótica, então aumenta a densidade nuclear para esse fim. O citoplasma delas fica mais achatado , prensado entre o núcleo denso e aumentado e a membrana fosfolipídica. Há portanto menos ascorbase em relação às células normais. O que temos que saber é o sonho de consumo das células cancerosas que é multiplicar-se, afinal elas sofrem de uma mitocondriopatia grave. Elas não suportam obstáculos reducionistas ao seu grande intento. Se houver uma redução brusca da ascorbase, elas desistem de viver e entram em apoptose. O importante saber é que pela ativação da proteína P53, a decisão da instalação da apoptose é irreversível. Elas se comportam de forma birrenta, não aceitando a volta às mitoses , mesmo que se dê um tratamento 5 estrelas.
Por outro lado temos no nosso organismo os grandes sistemas de defesa que um dia falham. Entre linfócitos temos os Timo dependentes e os Bursa dependentes, os T-Killer e, células de Kupfer no fígado, os Natural Killers. Também temos o sistema de ataque que só entra em ação quando mobilizada para o combate às células cancerosas. São macrófagos que não evoluíram. Sobrevivem porque têem citoplasma e organelas com enzima capazes de digerir o conteúdo fagocitado. Vivem sem núcleo. Quando estimuladas se tornam canibais só para células cancerosas independente do tecido, órgão ou sistema e nível de diferenciação. Basta serem pobres em mitocôndrias. Trata-se de uma linhagem primitiva , pobre em organelas, do tipo amebóide, sem atividade nuclear, de caráter perene e não se multiplica. Têm uma determinação vietkong quando estimuladas. Normalmente vivem inativas em estado de hibernação. O maior inimigo que elas têm é a medicação quimioterápica que apesar do modo operandis resultar na destruição das células cancerosas, também as destrói em caráter irreversível, pois uma vez mortas jamais vão se regenerar. Numa auto-hemoterapia simples quando os macrófagos desenvolvidos aumentam a sua concentração sanguínea de 5% a 22 %, estes primitivos não alteram o seu número porque são perenes e não se multiplicam.
A imunoterapia ativada tem que ser a primeira coisa a ser aplicada para desencadear a fagocitose das células cancerosas, antes mesmo da recuperação do sistema metabólico. Assim que se tiver o diagnóstico de câncer , não importando qual, se de grande ou média diferenciação, in sito ou generalizado, o imunoterápico aplicado estimula os macrófagos primitivos e estes são despertados do estado de hibernação partindo de forma voraz ao ataque das células cancerosas onde elas estiverem. A velocidade de ataque se assemelha ao potencial de ação quando o sódio entra de forma abrupta na célula gerando a onda R e em seguida cria-se um plateaux onde se observa um influxo de íons cálcio, culminando com a repolarização quando sai o sódio e entra o potássio. De forma análoga a primeira dose gera um ataque tão maciço que nos primeiros dias se forma um granuloma dolorido ( reação inflamatória local) , de tamanho variável de uma lentilha a uma azeitona, chegando um simples toque de roupa desencadear a alodínea. Esta fase equiparado ao potencial de ação, vai até ao trigésimo dia, quando deverá ser aplicada a 2ª dose para manter o plateau de ação fagocitária. No 60º dia deverá ser feita a terceira aplicação para prolongar a ação fagocitária ainda que mais lenta se assemelhando à fase de repolarização do potencial de ação, após a qual os macrófagos não mais reponderão a qualquer tipo de estimulação por estarem saciados de tanto fagocitarem células cancerosas, estarem empantorradas, restando-lhes só a digestão do conteúdo fagocitado com suas potentes enzimas.
A reestimulação só será possível de 6 meses a 01 ano.
A recuperação do sistema metabólico deve começar na fase do plateaux, após a 2ª dose da imunoterapia, cada profissional , cada serviço com ao seus recursos possibilitadores. Eu faço a quelação dos metais tóxicos, banhos de hidromassagem com ozônio e Germânio, àcido arcórbico, Indol 3 carbinol, ácido lipóico, Curcuma longa e tudo que for necessário para o exercício da Arte Medica. As enzimas proteolíticas são bem indicadas pela sua ação fibrinolítica e trombolítica.
OBS: A quimioterapia nas doses em que ela tem sido administrada, destrói as células cancerosas, todavia destrói também os macrófagos primitivos de forma irreversível.
Como se aplica o imunoterapico: Cada dose são 3 ml que se aplicam no entrecruzamento das linhas mamária que e longitudinal e umbilical que e horizontal, com agulha 25X7 subcutâneo na direção umbilical, isto e; do ponto do cruzamento das linhas , com a agulha se dirigindo em direcao ao umbigo , portanto na linha de forca que e horizontal, fazendo um pinçamento digital com os dedos indicador X polegar isto e no sentido craneo podálico, levantando a pele, com a mão contralateral para evitar escoriação ou perfuração da aponeurose do músculo reto abdominal , principalmente em pacientes magros. O sentido da agulha tem que ser sempre na linha de força, portanto horizontal e injetar os 3 ml. Nos próximos 3 a 5 dias formar-se há um nódulo doloroso, de tamanho variável que vai desde uma ervilha a uma azeitona, com todos os sinais clássicos de uma inflamação. A dor que é suportável, apesar da valorização subjetiva de cada paciente, não deve ser tratada com analgésicos ou recursos fisioterápicos, tais como compressas mornas , lâmpadas com infravermelho ou outros meios. Naturalmente a dor desaparecerá em torno de uma semana, Nos momentos da agudização a alodínia se descadeia com um leve toque de roupa. Cada dose são 3 ml que se aplicam no entrecruzamento das linhas mamária e umbilical, com agulha 25X7 subcutâneo na direção umbilical, fazendo um pinçamento digital indicador X polegar com a mão contralateral para evitar escoriação ou perfuração da aponeurose do músculo reto abdominal , principalmente em pacientes magros. O sentido da agulha tem que ser sempre na linha de força, portanto horizontal. Nos próximos 3 a 5 dias formar-se há um nódulo doloroso, de tamanho variável que vai desde uma ervilha a uma azeitona, com todos os sinais clássicos de uma inflamação. A dor que é suportável, apesar da valorização subjetiva de cada paciente, não deve ser tratada com analgésicos ou recursos fisioterápicos, tais como compressas mornas , lâmpadas com infravermelho ou outros meios. Naturalmente a dor desaparecerá em torno de uma semana, Nos momentos da agudização a alodínia se descadeia com um leve toque de roupa. É bom alertar o paciente para que ele encare isso com benefício.
O imunoterápico aplicado vai estimular uma família de macrófagos bem primitiva e pobre em organelas citoplasmáticas, se assemelhando a amebas. Essas células são perenes no nosso organismo e não se multiplicam. Quando estimuladas pelo imunoterápico, este de origem francesa, tendo ascendência ucraniana, fagocitam vorazmente as células cancerosas de qualquer origem embrionária, não importando o grau de diferenciação. Essa estimulação ocorre mais intensamente nos primeiros 30 dias, quando começa a cair ação X reação, estímulo X fagocitose. Na fase inicial de qualquer câncer, sem que o paciente tenha feito quimioterapia ( verdadeira droga bloqueadora do sistema imune ), em câncer de grande diferenciação celular, da tireóide, mama e próstata, basta 01 aplicação e monitorar. O protocolo manda fazer-se 3 ( Três ) aplicações, a saber: No primeiro dia, 30 dias após e 60 dias . Depois disso os macrófagos já empantorrados e ainda digerindo as células cancerosas paupérrimas em ATP e ricos em material nuclear, não respondem mais a nenhum estímulo, precisando de um período de 6 meses a 01 anos para que possam ser de novo estimuladas. Por tais células serem pobres também enrgéticamente, os quimioterápicos comumente usados ao destruirem as células cancerosas, também destroem -nas. Sendo elas perenes o desaparecimento delas é irreversível, pois elas não são renováveis. Se o paciente já estiver fazendo quimioterapia, deve ser informado da intenção de uma tentativa MEIO e não FIM, para que se não lograr êxito, entenda a intenção: Art Williams escreveu um livro: All you can do is all you can do, but all you can do is enougth. Também costma a dizer: Just do it ( faça alguma coisa! ). Quando ninguém mais poder fazer algo, nós ainda temos uma grande arma para agirmos. Trabalho com este recurso desde 2007. reunindo uma casuística animadora.
Na terapia anticâncer chamada de IPT, onde usando a insulina em ambiente hospitalar, paciente monitorado, e equipe com funções atribuitivas completa, o paciente fará uma hipoglicemia contrololada a ponto de se abrir a Janela Terapêutica que permitirá a aplicação de medicação quimioterápica em doses ínfimas capazes de eliminar as células cancerosas sem molestar os macrófagos da linha de frente já citadas nesta apresentação. Concluindo a quimioterapia aplicada no IPT atinge só o câncer à semelhança da imunoterapia e por usar doses bem menores na abertura da janela terapêutica mediante o uso da insulina, não destrói os macrófagos especializados em Fagocitose quando estimulados pela Imunoterapia Ativada.
Artigo Cientifico - Joaquim Ricardo Cangue
Tudo comprovado cientificamente, muitos relatos de pacientes curados totalmente e recuperados energeticamente.