Pesquisa mostra números do carnaval de Muzambinho

Publicado em 08/03/2015 - cidade - Redação

Pesquisa mostra números do carnaval de Muzambinho

Quase 60% dos foliões que estiveram no carnaval de Muzambinho, em 2015, vieram do estado de São Paulo. A afirmação vem do levantamento realizado pela empresa de pesquisa do profissional Régis Policarpo, na terça-feira de carnaval(17/02), que ouviu 191 turistas na cidade. A pesquisa mostra ainda as preferências dos foliões quanto às atrações, nível de satisfação com hospedagem e a possibilidade de retorno para as próximas festas, entre outras variáveis.
São Paulo liderou o número de foliões que optaram por passar o carnaval em Muzambinho, com 58% dos turistas. Minas Gerais foi o segundo estado mais representado na festa, com 20%. O estado do Rio de Janeiro aparece em seguida com 16%, tendo na sequência o Paraná, com 5% dos visitantes. Bahia e Rio Grande do Sul registraram 05% cada. Três cidades lideraram o número de foliões no carnaval muzambinhense. A saber, São Paulo, Rio de Janeiro e Campinas.
O levantamento mostrou também que 49% dos turistas tiveram conhecimento do evento através de amigos e 46% pela internet. Entre as atrações, a banda Tomate teve o voto de preferência de 27% dos entrevistados, seguida por Eva, com 13%, e Munhoz e Mariano, com 11%. No quesito ritmo preferido, o axé liderou a pesquisa, com 40% dos votos, tendo o sertanejo em segundo lugar, com 30%. O funk registrou 22% da preferência.
Sobre a pretensão de voltar para o carnaval de Muzambinho, 50% responderam que pretendem voltar, 39% optaram pelo talvez e 11% não pretendem retornar ao evento. O quesito satisfação com as condições de hospedagem teve o voto positivo de 67% dos entrevistados, 29% afirmaram estarem mais ou menos satisfeitos e 4% responderam que estavam insatisfeitos. O preço do Abadá foi considerado justo por 54,5% dos foliões, 45% dos entrevistados afirmaram que o Abadá é caro e 0,5% consideram o valor barato.
Questionados sobre a inserção da Marcha no carnaval, 47% dos entrevistados se mostraram indiferentes com a ideia, 33% responderam de forma positiva e 20% optaram pela resposta negativa.