Publicado em 24/02/2014 - geral - Da Redação
Castelo a venda
O deputado estadual Leonardo Moreira colocou à venda o seu castelo, localizado em São João Nepomuceno, na Zona da Mata mineira. O valor do imóvel não foi divulgado, porém a propriedade foi avaliada em R$ 25 milhões em 2009.
Na época, o local ganhou notoriedade por causa do pai do parlamentar, o ex-deputado Edmar Moreira, que ficou conhecido como “deputado do castelo” por não declarar a propriedade à Justiça Eleitoral em sua prestação de contas na campanha eleitoral de 2006. O ex-deputado informou que havia passado a propriedade para seus filhos. O castelo tem 7.500 metros quadrados de área construída, e foi erguido entre 1982 e 1990. São 36 suítes e uma área de 192 hectares. O piso do castelo é revestido em mármore e o local conta com um heliporto. Só falta colocar o castelo no programa “Minha casa, minha vida”(Jornal de Montes Claros - MG)
Déficit Comercial
O déficit da balança comercial brasileira de produtos industrializados atingiu US$ 105,015 bilhões, o maior de toda a história, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Do total, US$ 93,090 bilhões foi resultado de exportações e US$ 198,105 bilhões de importações. Em 2012, o déficit foi de US$ 94,162 bilhões. O rombo da industria mostra que nem mesmo a desvalorização do real em relação ao dólar no ano passado - mais de 15% - e o Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (Reintegra) foram suficientes para ajudar na competitividade da produção brasileira.
(Portal Gironews - São Paulo - SP)
O Brasil e o PT
As novas previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI) para a economia brasileira são amargas. O relatório da entidade divulgado, reduziu ainda mais as expectativas de crescimento do PIB em 2014 e 2015, respectivamente, para 2,3% e 2,8%, atrás da média global e dos países emergentes, estes com expansão prevista de 5,1% e 5,4% para o biênio.
“O Brasil derrapa enquanto o mundo se recupera”, constata editorial publicado no jornal “O Estado de São Paulo”. Para o jornal o país “foi muito menos prejudicado pela crise internacional do que pelos erros políticos acumulados em muitos anos. Foram menos perceptíveis no segundo governo Lula, embora graves, e tornaram-se indisfarsáveis nos três primeiros anos da presidente Dilma Roussef”.
Segundo esta análise, o Brasil segue na rabeira do mundo porque não fez os ajustes das contas públicas, conforme o exemplo mundial. “O governo demorou, em parte por inépcia gerencial, em parte por limitações ideológicas, a se esforçar certamente para atrair capitais privados para investimentos em logísticas e em energia”, aponta o editorial do Estadão, que acresce, como agravante. “O atraso nos enormes investimentos da Copa do Mundo e o consequente aumento de custo”.
(Jornal Diário das Gerais - Caratinga/MG)
Queda da cerveja
A produção nacional de cerveja teve a primeira queda em quatro anos, segundo dados do Sistema de Controle de Bebidas (Sicobe) da Receita Federal. Em 2013, 13,46 bilhões de litros foram produzidos no país, uma quantidade 2% inferior à de 2012, quando foram produzidos 13,74 bilhões de litros.
Nos anos anteriores, a produção tinha registrado alta. Entre 2010 e 2011, a produção saltou de 12,84 bilhões de litros para 13,27 bilhões, um aumento de 3,3% . Entre 2011 e 2012, o aumento foi de 3,5% (de 13,27 bilhões para 13,74 bilhões de litros).
Em 2013, segundo os dados do Sicobe, apenas a venda de cervejas em lata teve alta. Passou de 5,33 bilhões de litros para 5,58 bilhões, uma alta de 4,7%. No caso de garrafas de vidro e de vidro retornável, houve queda na produção, de 7,5% e 4,1%, respectivamente.
Em 2012, foram produzidas 8 bilhões de litros para garrafas de vidro retornável, ante 7,4 bilhões em 2013. Os litros de cerveja de garrafas descartáveis foram 462,3 milhões em 2012 e 443,4 milhões em 2.013. A Ambev que se cuida com o grande número de cervejas artesanais que estão ocupando lugar de destaque no Brasil.
(Portal NewTrade - São Paulo - SP)
Copa do Mundo
Pensa aí e meta a boca no trombone. - Tenho recebido mensagens de vários amigos e leitores querendo saber minha opinião sobre a Copa Mundial de Futebol, a ser realizada no Brasil. Querem saber se sou a favor ou contra e porque. Sempre gostei muito de futebol. Atualmente acompanho, com entusiasmo, o futebol nacional do primeiro escalão. Porém, como médico e como cidadão, sou Totalmente Contra a realização da Copa do Mundo no Brasil, dentro da preocupante e assustadora realidade nacional, que é muito desfavorável ao brasileiro pobre e remediado. Lembro-me que, quando o Brasil ganhou o bicampeonato mundial no Chile, meu pai disse-me uma frase que jamais esqueceria: - Meu filho, o futebol ainda vai atrapalhar muito o Brasil. Vai haver inversão tremenda de valores. E quando os políticos descobrirem que futebol dá dinheiro, lavagem de dinheiro, prestígio e voto, então é que a coisa vai encarniçar.
Isto foi dito em 1962, dois anos antes da ditadura militar assumir o poder, e 23 anos antes da ditadura dos políticos cravar as garras em Brasília. Se futebol, como instituição, desse retorno ao Brasil, então nosso país que é Penta Campeão Mundial, deveria ter mudado para melhor desde que ganhamos a primeira copa na Suécia, em 1958. E nada disto aconteceu por causa deste esporte. Continuamos um país de muitas desigualdades e muito roubo. 40.000 assassinatos todos os anos, cadeias/presídios superlotados, total insegurança pública, hospital públicos caindo aos pedaços, doentes morrendo à míngua, escolas esfarrapadas, irrefreável narco-destruição da família brasileira, estradas esburacadas e perigosas, 20 milhões de alcoólatras, aposentadorias ridículas para os pobres e remediados, impostos absurdos e draconianos, roubalheira ampla/geral/irrestrita, e por aí a coisa vai de mal para bem mais do que pior. A Copa do Mundo não oferecerá a menor ajuda para aliviar esta retumbante tragédia nacional.
(Renzo Sansoni - Guia Mania - Belo Horizonte-MG)
01-Tim Tim
Por ter descumprido contratos de planos de celular corporativo, emitido fatura indevida e incluído o nome da empresa Confins Consultoria, Construções e Locação Ltda., no cadastro de devedores, a Tim Celular S/A, foi condenada a indenizá-la em R$ 10 mil por danos morais. A decisão é do juiz da 2a. Vara da Comarca de Pedro Leopoldo, Henrique Alves Pereira, que condenou ainda a empresa ao pagamento de dano social no valor de R$ 300 mil. Conforme o magistrado, a Tim é uma das empresas que mais lesam os direitos dos consumidores, A Confins Consultoria relatou que, em 21 de março de 2011, contratou com a empresa de telefonia dois planos de linha celular corporativos Tim, vinculados ao plano Empresa Mundi 100, com aparelho Motorola Screen EX 128 e aparelho Samsung Galaxy. Esclareceu que o segundo plano previa a recuperação de linha que era do sócio da empresa, o que não ocorreu. Essa é mais uma da Tim
02 - Condenação ao Banco do Brasil
A Quarta Turma do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) manteve a condenação do Banco do Brasil ao pagamento de indenização à empresa Intermex Importação e Exportação Ltda., referente aos danos morais e materiais sofridos em decorrência de fraude no recolhimento do ICMS aos cofres do Estado do Rio de Janeiro. O colegiado entendeu que não houve culpa concorrente da empresa ao contratar despachantes que praticaram a fraude em conluio com uma gerente do banco.
A fraude ocorria com o aliciamento dos despachantes das empresas contribuintes, que, mediante pagamento, entregavam a uma quadrilha os cheques destinados à quitação do ICMS e recebiam as guias de recolhimento do tributo, com a inserção de quitação falsa.
Os cheques eram depositados nas contas correntes dos autores da fraude. Para isso, valiam-se da participação direta e fundamental de uma gerente do Banco do Brasil, que emprestava seu “aval” aos títulos.
(Jornal Folha do Comércio - Ipatinga-MG)
Investigação de magistrados
Um balanço das atividades do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), mostra que, em 2013, o número de processos abertos para investigar magistrados dobrou em relação a 2012. Segundo o CNJ, 24 processos foram instaurados no ano passado. No ano anterior, 11 ações investigaram a conduta funcional de juízes.
De acordo com o levantamento, dos 24 processos disciplinares, dez resultaram no afastamento de 13 magistrados. Por não se tratar de um tribunal, a punição administrativa máxima que o conselho pode aplicar é a aposentadoria compulsória, com o pagamento do salário. Um juiz acusado de irregularidades só perde o cargo após o julgamento da ação pela justiça comum.
Desde a criação do CNJ, em 2005, 64 magistrados foram afastados das funções, 44 foram aposentados compulsoriamente e 11 receberam censura devido aos atos praticados.
Entre as decisões tomadas em 2013, o Conselho Nacional de Justiça afastou do cargo o presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, Mario Hirs, e a desembargadora Telma Lara Silva Britto. Eles são acusados de pagamento indevido e R$ 448 milhões em precatórios, títulos da dívida pública reconhecidos por decisão judicial definitiva.
O conselho também aposentou o desembargador do Tribunal de Justiça do Tocantins (TJTO), Bernardino Lima Luz. Segundo os conselheiros, o desembargador usou o cargo para obter vantagem pessoal. A decisão foi tomada por unanimidade.
A aposentadoria compulsória foi com vencimentos proporcionais. Só falta esta. Até os magistrados. Em quem vamos acreditar.
(Jornal Via Fanzine - Itaúna-MG)
Agências bancárias
O débito não autorizado em conta foi a principal reclamação registrada por clientes no Banco Central (BC), em dezembro do ano passado. Do total de 2.508 irregularidades, 444 são sobre o débito não autorizado. Em novembro, essa também era a principal reclamação, com 440 do total de 2.303 irregularidades. Foram registradas no BC 125 reclamações sobre os débitos não autorizados feitas pela Caixa Econômica. No Banco do Brasil o número ficou em 111 e no Santander, 99. Os resultados divulgados levam em conta bancos com mais de 1 milhão de clientes. Em segundo lugar na lista de principais irregularidades, está a cobrança de tarifas por serviços não contratados pelos clientes, no total de 335 casos. Em seguida, 231, vêm as reclamações por prestação irregular do serviço de conta-salário.
No mês passado, no ranking de reclamações com resultado ponderado pelo número de clientes por instituição, O HSBC ficou em primeiro lugar. Foram considerados procedentes 127 reclamações .Em seguida vem o Santander, com 402 casos. No terceiro lugar ficou o Banco do Brasil (463 reclamações). A insatisfação com serviços oferecidos por instituições financeiras pode ser registrada no BC e as reclamações ajudam na Fiscalização e Regulação do Sistema Financeiro Nacional. Entretanto, o BC recomenda que a reclamação seja registrada, primeiramente, nos locais onde o atendimento foi prestado ou no serviço de atendimento ao consumidor (SAC) da instituição financeira. Se o problema não for resolvido, o cidadão pode ainda recorrer a ouvidoria da instituição, que terá prazo máximo de 15 dias para apresentar a resposta. Os clientes bancários também podem buscar atendimento no Procon Municipal e recorrer ao Poder Judiciário. São os bancos que mandam neste país.
(Jornal da Cidade - Poços de Caldas-MG)
Fonte: ASCOM / Sindijori