
O prefeito Antônio Roberto da Costa manifestou satisfação com a devolução de 25 mil reais pela Câmara Municipal aos cofres do município. Essa devolução são sobras decorrentes da economia realizada no período de janeiro a julho de 2010, período onde a Câmara ainda era dependente da prefeitura; ou seja, era o prefeito o gestor das despesas.
A devolução desse dinheiro, (dessa sobra), quando não utilizada, tem de ser feita obrigatoriamente.
De acordo com o prefeito, esse dinheiro devolvido será aplicado no custeio das cestas básicas entregues mensalmente a mais de 300 funcionários públicos. Esses 25 mil reais custearão 440 cestas básicas, e será vantajoso aos beneficiados; pois em razão do aumento de funcionários beneficiados, o recurso destinado inicialmente esgotou antes do fim de ano. Para que mais de 300 famílias não tivessem suas cestas básicas cessadas, o prefeito semana atrás, encaminhou à Câmara Municipal um projeto de lei solicitando autorização dos vereadores para adquirir mais cestas básicas para estender a concessão desse auxilio até o fim de ano.
Para o ano que vem, em 2011, o presidente da Câmara, Marcos Cilli e o prefeito Antônio Roberto das Costa, em comum acordo, orçaram uma receita de 50 mil reais mensais à Câmara Municipal, já que a partir de agosto a mesma é autônoma, independente.
Esse repasse de 50 mil reais mensais aos vereadores, é 60% a mais que o utilizado este ano, quando a Câmara era administrada financeiramente pela Prefeitura e seus serviços foram realizados com regularidade, sem comprometer os trabalhos de vereadores e funcionários daquela Casa.
Diante dessa evidência, ele espera que novas devoluções ocorram, pois de acordo com essa matemática administrativa dos gastos com a Câmara e seus recursos repassados pela Prefeitura; aproximadamente 240 mil reais poderiam ser economizados e devolvidos anualmente.
Esse montante, por exemplo, seriam suficientes para que fossem entregues cestas básicas durante todo o ano aos mais de 300 funcionários públicos, pensionistas, e aposentados da prefeitura municipal. Esse valor hipotético, também seria suficiente para a manutenção de mais 100 crianças anualmente na creche infantil.