Carlos Melles participa no Vaticano da beatificação do Papa João Paulo II

Publicado em 29/04/2011 - geral - Assessoria de Comunicação

O secretário de Transportes e Obras Públicas de Minas Gerais, deputado federal Carlos Melles, está em Roma para participar da cerimônia de beatificação do Papa João Paulo II. Melles, acompanhado da esposa Marilda, viajou na companhia do arcebispo emérito de Belo Horizonte, Dom Serafim Fernandes. “É um momento de grande emoção, o Santo Padre João Paulo II foi um exemplo vivo dos sentimentos cristãos, foi o homem do amor e da caridade, por isso foi aclamado como santo. No Vaticano teremos um momento forte de oração e iremos pedir que ele continue nos abençoando”, disse Carlos Melles.
O Papa João Paulo II recebeu o deputado federal Carlos Melles em duas audiências no Vaticano. A primeira em 16 de maio de 1998, quando o Papa orou pelo Brasil e segunda em 7 de julho de 2000, quando o Papa concedeu especial benção apostólica ao ministro Carlos Melles e sua família, por ocasião do Jubileu do ano de 2000. O prefeito de Roma, Giuseppe Pecoraro, afirmou que a capital italiana deverá receber 1 milhão de pessoas para a cerimônia de beatificação do papa João Paulo II, no domingo, na Cidade do Vaticano. “Parte deverá chegar à cidade no sábado, outros no próprio domingo e o número de pessoas que vão assistir à cerimônia também será acrescido de moradores de Roma”, disse Pecoraro. Os 1 milhão esperados representam pouco menos da metade do total de fiéis - 2,2 milhões de pessoas - que assistiu às audiências e celebrações litúrgicas de João Paulo II no Vaticano em 2004. O papa morreu no ano seguinte, aos 85 anos.
Pecoraro assegurou que Roma está com a infraestrutura pronta para receber os fiéis. Estão previstos pousos de 165 aviões charter, a maioria da Polônia (terra natal do papa) e da Espanha. Também haverá um esquema especial para a chegada de trens e até de barcos fretados, que vão atracar em Civitavecchia, a 70 km de Roma. Delegações oficiais de 51 países confirmaram presença.
Segundo o chefe da Polícia italiana, Antonio Manganelli, “Roma será uma cidade vigiada, e não militarizada”.