Pacientes em tratamento fora de Guaxupé aprovam kit lanche nas viagens

Desde o mês de agosto, pacientes guaxupeanos que fazem tratamento em outras cidades e que são transportados pela Secretaria Municipal de Saúde, estão recebendo um kit para alimentação. A medida foi tomada pelo Governo Municipal diante da necessidade, uma vez que algumas pessoas não tinham condições financeiras para custear a alimentação durante as viagens para tratamento. Além do paciente os acompanhantes também tem direito ao lanche.

O kit que está sendo entregue aos pacientes e acompanhantes é composto por 01 garrafa de água, 01 leite achocolatado, 01 fruta e 02 lanches.

“O lanche tem sido muito bom, pois antes íamos para São Paulo e não tinhamos o que comer se não levássemos de casa. Assim como eu, haviam muitas pessoas sem condições de comprar um lanche durante toda viagem”, relatou a paciente, dona Antônia Basílis.

Já a filha de dona Antonia, Eliana Basílis que a acompanha nas viagens para tratamento, disse que a medida adotada pelo Governo Municipal está servindo de modelo para outras cidades: “Esses dias fomos para Poços de Caldas e quando abrimos a caixinha para pegar o lanche algumas pessoas ficaram olhando e perguntaram o que era. Disse que era um lanche oferecido pela Prefeitura aos pacientes e acompanhantes. Quem estava lá na unidade de saúde aproximou e ficou encantado com o que viram. Muitos disseram que levariam a ideia para que suas cidades também adotassem este projeto”, falou.

De acordo com o prefeito Jarbinhas, essa medida visa trazer um pouco de conforto e humanização aos pacientes: “No meu Plano de Governo estava contido esta ação de alimentação. Imagine ter que sair de casa de madrugada e retornar somente no final da tarde ou muitas vezes até a noite. Sabemos que existem pessoas com condições de pagarem por uma alimentação nas cidades em que estão se tratando, mas temos que pensar naquelas pessoas que não tem essa condição e que eram obrigadas a se alimentarem irregular. O que queremos é humanizar a saúde pública. Dar o mínimo de conforto a estas pessoas que já estão fragilizadas”, finalizou.

Fonte: ASCOM