Publicado em 25/03/2014 - geral - Da Redação
Por: Pedro Sega
Neste momento de conscientização, a adesão a novas tecnologias representa uma saída, que passa pelo uso de um vasto portfólio de lâmpadas, desde halógenas e fluorescentes, até chegarmos ao LED, o que há de mais moderno no ramo.
O temor por “apagões” e a necessidade de racionar energia é uma preocupação constante. A situação brasileira não é tão confortável como gostamos de pensar, mas, optando por analisar a situação com otimismo, alguns passos já estão sendo dados na direção de tornar nosso consumo mais eficiente e sustentável.
Em junho deste ano, as lâmpadas incandescentes de 60 W, mais usadas no país, terão a fabricação encerrada. Embora o prazo para retirá-las completamente das prateleiras seja maior, a tendência é que não sigam por muito tempo no mercado, considerando os baixos estoques nos pontos de venda. O fim desse ciclo abre espaço para que os brasileiros descubram as vantagens de tecnologias mais avançadas de iluminação, sobretudo o LED.
Ao trocar uma incandescente por uma lâmpada LED, o consumidor se beneficia com maior vida útil, pouco calor, ausência de mercúrio na composição e, sobretudo, economia no consumo de energia. Com lâmpadas mais eficientes, o risco de quedas de energia diminuirá, sem a necessidade de um grande sacrifício por parte da população.
Não temos o poder de provocar as chuvas necessárias para aumentar o nível dos nossos reservatórios hidrelétricos. Porém, está ao alcance de todos nós tomarmos maior consciência sobre economia de energia e procurar produtos que reduzem o consumo elétrico.
Em meio a dificuldades para se administrar a energia no Brasil, a boa notícia é que cada vez mais as grandes produtoras investem na tecnologia LED, que tende a crescer e se popularizar nos próximos anos. O futuro já chegou – e será bem iluminado.
Pedro Sega é gerente de Produto da OSRAM, responsável pelo portfólio de lâmpadas halógenas, LEDs e incandescentes.