Publicado em 30/09/2014 - politica - Da Redação
Desde às 14h na Assembleia de Minas, no Plenário JK, os deputados estaduais estarão votando a PEC 69, responsável por legalizar e, portanto, garantir milhares de empregos de educadores do Estado, que estão inseridos na lei complementar 100/2007, que efetivou mais de 98 mil servidores em Minas Gerais sem concurso público. A iniciativa de vários deputados como Antônio Carlos Arantes, Célio Moreira, Lafayette Andrada, João Leite e de outros parlamentares é também um pleito da Associação dos Professores Públicos do Estado de Minas Gerais (APPMG), cuja presidente é Joana D’Arc Gontijo e do presidente da Federação das Associações de Pais e Alunos das Escolas Públicas de Minas Gerais (Fapaemg), Mário de Assis.
Recentemente o Supremo Tribunal Federal (STF) considerou inconstitucional a lei 100. Antes de a decisão acontecer, Antônio Carlos Arantes provocou na Assembleia de Minas uma audiência pública para sensibilizar o STF a não decidir pela inconstitucionalidade. “Estamos falando de mais de 90 mil famílias envolvidas, muitas delas dependentes deste emprego para a sua sobrevivência”, justificou o parlamentar na oportunidade.
Segundo a presidente da APPMG, Joana D’Arc, e do presidente da Fapaemg, Mário de Assis, a expectativa é de que a Assembleia receba a visita hoje de 3 a 4 mil professores.
Ps: A votação terá cobertura da TV Assembleia
Fonte: ASCOM