Ilicinea contará com 13 casas rurais do Programa Nacional de Habitação Rural

O município de Ilicínea ganhará 13 moradias populares na zona rural, fruto do Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR) e do apoio político do deputado estadual Antônio Carlos Arantes (PSC) e de seu assessor Walysson Oliveira. Ambos tem assessorado às prefeituras quanto aos trâmites para que as administrações municipais tomem o conhecimento do projeto e das exigências de terreno e documentação. A construção das casas rurais foi confirmada pela assinatura de convênio, que ocorreu recentemente na cidade com a presença do prefeito de Ilicínea, Aluisio Borges de Souza, de lideranças municipais e da gerente da Caixa Econômica Federal de Boa Esperança, Elenir Campos. Arantes já atuou politicamente neste programa em Guapé, onde foram construídas 21 residências populares na zona rural. Recentemente em Areado também foi assinado um convênio que possibilitará a conquista de 10 casas. Segundo Walysson, a cidade de Capitólio deve ter confirmada nos próximos dias a construção de aproximadamente 40 casas e Itaú de Minas mais 20 moradias no campo.
O prefeito ficou bastante satisfeito com o programa e elogiou o apoio do deputado com relação ao programa e as demandas da cidade. “O deputado e sua equipe tem sempre nos atendido com muita lisura e este comprometimento com o produtor é apenas mais uma amostra do seu trabalho, friso também o apoio importante do secretário Carlos Melles”, citou.
O assessor do deputado confirmou as boas notícias e comentou que está trabalhando junto ao deputado para incluir mais 50 casas rurais em Guapé. Segundo ele, o trabalho com Arantes tem facilitado a inserção do programa nas cidades, pois prefeituras e os próprios beneficiados, os produtores, têm dificuldade sobre as informações do PNHR.
Antônio Carlos afirmou que está levando estas informações do programa as cidades de Cássia, Itamogi e Jacuí e adiantou: “As cidades que se prontificarem a ter este programa em seu município, iremos trabalhar para que ela também seja beneficiada”. Na opinião de Antônio Carlos, mais que levar um programa que trará benefícios a várias famílias dos produtores, está se devolvendo a muitas pessoas dignidade. A afirmação do parlamentar é compartilhada com Walysson: “Nas visitas que fazemos às famílias que se inscrevem no PNHR, percebemos uma felicidade que estimula ainda mais o nosso trabalho”.

O modelo da casa e as vantagens do programa
O produtor que ganha a sua nova moradia, vinculado ao PNHR, recebe um casa de 50,35 m2    com aquecedor solar, tratamento de esgoto, piso em toda a residência. O espaço da casa rural é dividido em dois quartos, sala, cozinha, banheiro, área de serviço e a área de lazer, que também possui laje. Conforme o programa, o produtor recebe R$ 25 mil para a aquisição de materiais e a contrapartida dele é a mão-de-obra da construção. O produtor paga apenas R$ 1 mil em quatro parcelas anuais de R$ 250. “Como se pode ver, as vantagens do programa são muitas, por isto, a nossa preocupação em disseminar este benefício para várias cidades”, frisou Antônio Carlos.

Assessoria de Comunicação