Programa Travessia ganha destaque em seminário da ONU

O Travessia, programa do Governo de Minas, vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Social (SEDESE), foi um dos destaques do seminário Índice de Pobreza Multidimensional (IPM) - Metodologias e Experiências, realizado em Brasília pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). 

O índice de pobreza utilizado no Travessia foi criado em Oxford, e auxilia nas ações de inclusão social e produtiva da população pobre e vulnerável que o programa realiza. Um de seus principais diferenciais, é o projeto Porta a Porta, que tem o domicílio como unidade de análise e identifica as carências de cada família, identificando privações em municípios e comunidades invisíveis à análise de outros indicadores.

Outro diferencial do programa, que fora destacado no seminário, foi o monitoramento do Travessia a partir do poder central, o que permite a articulação entre todas as secretárias e órgãos estaduais envolvidos, o que garante foco nas prioridades do programa.

Para o Secretário de Desenvolvimento Social, deputado Cássio Soares, presidente do comitê do programa Travessia, é um orgulho poder ver o trabalho da SEDESE e de todas as secretárias ser reconhecido pelo órgão supremo de defesa à inclusão social, que é a ONU, mas que ainda há muito trabalho a ser feito pela população mineira.

“Nosso principal objetivo é contribuir para a melhora das condições de vida para os mineiros. Todas as secretarias, que compõem o governo do estado e os demais órgãos estaduais, estão e estarão sempre empenhados em garantir mais saúde, educação, trabalho para o nosso povo. Nosso destaque no seminário é apenas consequência de nosso trabalho e ainda levaremos o travessia cada vez mais longe”, afirma o deputado.

O evento foi organizado para realizar debates sobre a troca de experiências sobre a ampliação do IPM para medir a pobreza e o grau de privações de populações socialmente vulneráveis e orientar politicas públicas para as necessidades regionais específicas. O Travessia foi um dos programas apresentados no encontro, juntamente com a experiência de São Paulo e do movimento AfroReggae.

ASCOM