Publicado em 07/03/2019 - ponto-de-vista - Da Redação
“A
ideia de celebrar um Dia da Mulher surgiu nos primeiros anos do Século XX, nos
Estados Unidos e na Europa, no contexto das lutas de mulheres por melhores
condições de vida e trabalho, bem como pelo direito de voto”. Dizem alguns: as
mulheres já conquistaram muito. Mas que nada... A igualdade entre as pessoas é
um direito que vale tudo e muito mais. Dia 8 de Março celebra-se o grande bem
que Deus deu à humanidade: a M U L H E R. Na história da humanidade, o gênero
feminino sofreu processos de preconceitos e discriminação. Entretanto, nas
últimas décadas, com a valorização das discussões e ações em torno dos direitos
iguais para todas as pessoas, o tema dos direitos e do respeito à mulher veio à
tona com força. A mulher dispõe de muitos fatores positivos a seu favor: ela
tem o poder da criação, ela detém a força da maternidade, do aleitamento da
criança, do amor incondicional. Os opostos se completam: a noite – o dia, a
vida – a morte, o homem – a mulher. Ela pode se tornar forte, decidida e
invencível (quando quer) pela sensibilidade, percepção e intuição. Viva a
mulher! Viva, todos os dias, todas as horas, todos os minutos e todos os
segundos, porque a mulher é e sempre será mulher em todo o tempo! Estes vivas
valem a pena. Mulher sabe o que é o amor pelo romantismo, pela paciência, pela
meiguice, pela sensualidade, pela elegância, pelo charme, pela beleza de ser
mulher e pela inteligência. Eu fui premiado por grandes mulheres: Gilda (minha
mãe), Stelinha (minha esposa), Fernanda (minha filha), Denise e Cristina
(minhas norinhas), Mariana, Olívia e Camila (minhas netas).
Fernando
de Miranda Jorge
Acadêmico
Correspondente da APC
Jacuí/MG
– e-mail: fmjor31@gmail.com