Publicado em 26/11/2019 - ponto-de-vista - Da Redação
É sempre mais fácil achar que a
culpa é do outro. Evita o aperto de mão de um possível aliado. Convence as
paredes do quarto e dorme tranquilo, sabendo, no fundo do peito, que não era
nada daquilo... É como na “Prece de Experiência”: ensina-me a pensar no outro e
ajudá-lo, sem jamais me impor sobre eles, mesmo considerando, com modéstia, a
sabedoria que acumulei e que penso ser uma lástima não passar adiante.
Ensina-me a maravilhosa sabedoria de reconhecer que posso estar errado em
algumas ocasiões. Já descobri que, pessoas que acertam sempre, não são
consideradas agradáveis. Eta, outro ditado danado de importante, e que deve ser
levado a sério: O importante é o que importa para o outro! Vamos parar com isso
e procurar entender as diferenças entre as pessoas (ou normalmente
respeitá-las, como dizem por aí), porque essas diferenças são maiores do que as
que aprendemos a ver desde os nossos sete anos! Fácil, extremamente fácil!
Assim como na canção do grupo mineiro Jota Quest. Contudo, mais fácil ainda é
colocar a culpa no outro. É! O direito de errar.
Fernando de Miranda Jorge
Acadêmico Correspondente da APC
Jacuí/MG – e-mail: fmjor31@gmail.com