Publicado em 18/02/2019 - ponto-de-vista - Da Redação
Bom,
melhor começar aqui com o compositor jamaicano, cantor de reggae, Bob Marley: Eu
sou do tamanho daquilo que sinto, que vejo e que faço. Não do tamanho que os
outros me enxergam! Aproveito com outra, agora de Mário Quintana, que cai
bem para repensar diferenças: amar o semelhante sim, mas onde está ele?
Eta! Viva as diferenças! Elas estão em quase tudo que fazemos, pensamos,
administramos, vivemos e convivemos. É aquela história: se todas as pessoas fossem
para o mesmo lado, a Terra tombaria. Acho que a diferença é a desigualdade
existente de indivíduo para com indivíduo. É a diversidade do ser humano. Isto
é, todos nós somos diferentes e seremos sempre. Diferentes em raça, cultura,
religião, nível socioeconômico, na forma de pensar, de agir, na compreensão do
mundo – antigo ou atual. Não muda nunca. Não disse antes, em quase tudo? Nas
várias coisas e na maneira de viver e interpretar a vida. E até de nós mesmos.
Vivemos e convivemos com as diferenças em todos os aspectos, mas lutamos pelos
mesmos ideais de igualdade, fraternidade, liberdade e justiça. Ser diferente
faz toda a diferença. Por que será que frequentemente rejeitamos o que é
diferente? Será por que o diferente assusta? Será porque o diferente é
desconhecido e dá medo? Enfim, viver é enfrentar um problema atrás do outro.
O modo como você o encara é que faz a diferença, disse Benjamim Franklin –
1706/1790.
Fernando
de Miranda Jorge
Acadêmico
Correspondente da APC
Jacuí/MG
– e-mail: fmjor31@gmail.com