Após o corte das palmeiras imperiais, consideradas
condenadas por um laudo do Departamento de Meio Ambiente, o Corpo de Bombeiros
constatou que a situação era ainda pior do que se imaginava.
No dia 22 de abril foi realizada a poda das árvores, as quais se encontravam
com o caule totalmente oco e com uma aparência escura e seca.
“Apesar da tristeza de cortar as palmeiras, que fazem parte do nosso contexto
histórico, não gosto de pensar o que poderia ter acontecido caso essa poda
demorasse mais alguns meses para acontecer”, disse Gustavo Calil, diretor
responsável pelo corte.
ASCOM