Publicado em 09/10/2009 - educacao - Assessoria de Comunicação
Alunas do 8º período do curso de Enfermagem do Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé promoveram “A Tarde da Alegria” na Santa Casa de Guaxupé, na semana passada. A atividade, realizada como parte complementar do estágio em pediatria, proporcionou aspectos positivos aos pacientes das dependências visitadas. Para as protagonistas do trabalho, o momento foi de extrema satisfação, uma vez que houve troca de boas energias e elas constataram, pessoalmente, que suas iniciativas geraram progressos aos tratamentos dos assistidos.
“A Tarde da Alegria” foi realizada entre 13h e 16h30 daquele dia, tendo sido protagonizada pelas alunas Patrícia Laila Tomé, Perla Mara de Fátima Bueno, Regiane Pereira, Adriana Araújo da Silva e Lívia Fantini Ricardo. Supervisionadas pela professora Tânia Márcia Lopes Ribeiro, as universitárias se vestiram como um palhaço, abusando das cores e criatividade, tendo visitado enfermaria, pediatria e o Centro Regional de Hemodiálise. Nestas dependências, as estudantes cantaram, dançaram e interpretaram personagens humorísticos, mantendo integração plena com os pacientes.
Para as alunas, além de gratificante, foi um prazer realizar a atividade, pois provocar risadas e entusiasmar crianças e idosos as fizeram sentirem-se importantes. Além de levar a alegria, as alunas se divertiram e sentiram muita satisfação. “Talvez, num futuro próximo, possamos realizar projetos de extensão ligando o UNIFEG à comunidade, com trabalhos contínuos junto à sociedade e que contemplem não apenas esse trabalho, mas outros tão importantes quanto”, comentou Patrícia.
Como o resultado foi muito positivo, Michael pediu permissão para visitar as crianças que não tinham sido capazes de participar do evento, apresentando-se como o mais novo médico em um dos quatro andares da pediatria do citado hospital. Nesse trabalho pode-se constatar uma melhora nos ânimos das crianças que antes estavam deprimidas e apáticas. Observou-se, ainda, o esforço que faziam para participar dos jogos e brincadeiras propostos. Diante disto, o hospital decidiu investir na continuidade do trabalho, nascendo então a Clown Care Unit.