Deputado Arantes reivindica prédio público para abrigar Departamentos da Polícia Civil

O deputado Antonio Carlos Arantes (PSDB) foi recebido em audiência pela secretária-adjunta da Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag), Luísa Barreto, na sexta-feira (04/10/19), para tratar de assuntos ligados à segurança pública no estado. Arantes foi reivindicar o uso de um imóvel disponível, que pertence ao patrimônio público, para instalar ali duas unidades da Polícia Civil: a nova Delegacia Especializada na Investigação e Repressão a Crimes Rurais (DEIRCR), criada pela 22.923, de 12 de janeiro de 2018, da qual o deputado Arantes é um dos autores, e o Departamento de Investigação de Crimes Contra o Patrimônio (DEPATRI).

Antonio Carlos Arantes explicou a ideia: “Nosso projeto é restaurar um prédio degradado e instalar nele serviços que serão úteis à comunidade. E vamos fazer tudo isso com dinheiro da própria comunidade, sem ônus para o estado. Do projeto à reforma tudo será bancado por doações da iniciativa privada. Só precisamos que o governo apoie a nossa ideia”, afirmou.

A secretária-adjunta, Luíza Barreto, demonstrou total apoio à iniciativa do deputado Arantes: “Essa ideia chega em boa hora. A gestão imobiliária do Estado voltou a ser responsabilidade da Secretaria de Planejamento. Vamos imediatamente checar as condições desse imóvel, consultar os departamentos envolvidos, e, não havendo nada que impeça, vamos começar a trabalhar numa minuta de contrato para a cessão da área”, informou.

O deputado Arantes fez questão de ressaltar o excelente trabalho desenvolvido tanto pelo DEPATRI, quanto pela DEIRCR: “A Delegacia de Crimes Rurais já começou mostrando ótimos serviços. Sob o comando do Dr. Naback, bandidos foram presos e muitas cabeças de gado e muito maquinário foram devolvidos aos donos. Quando estiver instalada nesta nova sede, estrategicamente localizada na Via Expressa, em Belo Horizonte, os trabalhos prestados à comunidade serão redobrados em qualidade e em agilidade”, ressaltou.

O prédio localizado na Avenida Tereza Cristina, na Gameleira, foi utilizado no passado pela Polícia Militar e pela Seplag.

Texto e fotos: Juvenal Cruz Junot

Assessoria de Comunicação

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Antônio Carlos Arantes