Publicado em 02/05/2013 - regiao - Da Redação
“O turista deve sair de Sales com uma boa impressão, recomendando e fazendo planos de voltar.”
A sinalização correta de atrativos é condição imprescindível para uma cidade que se pretende turística. Fato esse ser um dos itens básicos para Areado participar do novo circuito turístico que está se constituindo em nossa região, o Circuito Turístico Lago de furnas, que agrupa 7 municípios. Segundo o Secretário Municipal de Turismo, Hugo Mião, o projeto para a sinalização do nosso município será uma equação entre economia e qualidade. “Optamos para uma sinalização com placas de modelos mais econômicos, sendo mais próximo da nossa realidade financeira, porém sem perder a qualidade estética e material”, comenta. Empenhada em criar uma receptividade condizente à atividade turística, a prefeitura corre contra o tempo e pretende iniciar as instalações ainda no mês de abril. Segundo o prefeito Rubinho, há anos a cidade está em dívida com os visitantes que merecem uma sinalização adequada. “Os turistas que nos visitam ficam perdidos, cria-se assim certo mal-estar no turista e isso é tudo o que nós não precisamos com quem traz divisas ao nosso município”, comenta Rubinho.
Hugo Mião ainda explica que as placas seguem as normas do Guia Brasileiro de Sinalização Turística, elaborado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e apesar dos esforços em economizar, o projeto contemplará todos os atrativos turísticos de Areado, não deixando nada para traz. “A instalação do Centro de Informação ao Turista (C.I.T.), bem como a confecção de um guia turístico municipal, também estão em andamento e contribuirá no receptivo de Areado que pretende ser cidade-modelo dentro do Circuito Turístico Lago de Furnas e, por que não, no Estado de Minas Gerais.” Para ele, “o turista deve sair de Areado com uma boa impressão, recomendando e fazendo planos de voltar. Isso se traduz em geração de renda e, por conseguinte, melhoria na qualidade de vida de nossa população”, finaliza.
Por: Marcelo Botosso, jornalista e historiador especialista em eco-turismo