As obras não param nas escolas da Fundação Educacional Guaxupé

Segundo Arthus, a instituição, que mantém o Unifeg e o Colégio Dom Inácio, além de outros programas, receberá investimentos que lhe habilitarão para a modernidade pelo menos para os próximos vinte anos

Continuam em pleno andamento as obras de melhorias nas escolas da Fundação Educacional Guaxupé (Unifeg e Colégio Dom Inácio). Iniciados ainda no final de 2014, os trabalhos vão ao encontro das perspectivas de expansão da entidade, como um todo e serão concluídos até o início deste ano letivo. Com novas dependências, ampliação no setor de atendimento e aquisições múltiplas, a instituição vivencia, por estes dias, uma nova fase, a qual tem como objetivo enriquecer ainda mais a linha de serviços oferecidos à comunidade, em geral.

Os serviços vão desde a construção de novos laboratórios e salas de aula, melhor utilização das dependências, aquisição de equipamentos (com destaque para os novos softwares), criação de programas (como o Pronatec), entre outros. “Nosso objetivo é aproximar mais os professores dos alunos e, consequentemente, os universitários de todos os serviços que oferecemos”, disse o reitor do Centro Universitário, professor Reginaldo Arthus. Na opinião dele, hoje em dia há uma grande fragmentação na entidade, no que diz respeito à falta de integração: “O campus precisava ser otimizado, pois a capacidade estava saturada. Aí, organizamos tudo, de acordo com a perspectiva de melhoramentos”, complementou o dirigente.

Segundo Arthus, as mudanças estão sendo feitas para durar, em tese, pelo menos para os próximos vinte anos. “Traremos a biblioteca para baixo e ela ficará perto da sala dos professores, pois é fundamental que este espaço esteja tanto perto dos alunos quanto de seus educadores”, explicou o reitor, enquanto supervisionava os serviços, nesta manhã de quarta-feira, 21 de janeiro. Além das reformas físicas, a prioridade também será dar maior atenção à segurança dos alunos, principalmente da Educação Infantil, sendo que para isto serão instalados sistemas de monitoramento pelo prédio, credenciamento de pessoas, entre outras medidas. “Queremos, na verdade, um campus livre, onde todos possam frequentar, pois ampliaremos o leque de serviços, o que trará ainda mais gente à instituição. Porém, vamos proteger nosso público-alvo, para que ele utilize da melhor forma as dependências que temos”, finalizou o reitor do Unifeg.

Fonte: Carlos Alberto / Jornal JOGO SÉRIO / Guaxupé