Publicado em 31/03/2021 - regiao - Da Redação
A Santa Casa de Alfenas terá mais três respiradores para o
atendimento dos pacientes com COVID-19. O anúncio foi feito pelo deputado
estadual Cássio Soares que solicitou os equipamentos para a Federação das
Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG) após relato dos diretores do
hospital da falta de equipamentos para atender à demanda crescente de pacientes
acometidos pela doença.
“Essa é uma ajuda no momento em que a população mais
precisa. Sabemos que não é suficiente para suprir a demanda e vamos continuar
buscando formas de amenizar a dor e o sofrimento da nossa gente nesse momento
de tamanha gravidade que estamos passando”, explicou o deputado.
Os equipamentos, que serão entregues na próxima
quarta-feira, 31 de março, foram comprados pela FIEMG, através de um convênio
firmado com a empresa mineira INSPIRAR, que está produzindo ventiladores
pulmonares para CTI especialmente para o tratamento de pacientes acometidos
pela COVID-19, a fim de oferecer o mínimo de suporte preciso para os
atendimentos em casos de comprometimento dos pulmões.
Outros municípios da região e suas unidades de saúde também
receberam respiradores após a cobrança do deputado Cássio à FIEMG, como a
Unidade de Pronto Atendimento (UPA), de Passos e a Santa Casa de São Sebastião
do Paraíso.
Diante da situação que se encontram as unidades de
saúde do país, do Estado e da região, além da urgência por atendimento à
população, Cássio Soares está buscando apoio, cobrando e trabalhando por
soluções para que a população mineira seja atendida.
“Estamos vivendo o caos e a nossa gente merece um
atendimento digno, especialmente agora, quando milhares de pessoas estão
morrendo em filas aguardando leitos, equipamentos adequados, medicamentos e até
mesmo profissionais de saúde. Por isso, estou empenhado pelo fortalecimento das
unidades de saúde da nossa região. Não podemos continuar perdendo mais vidas”,
afirmou Cássio.
Além dos ventiladores pulmonares, o parlamentar está
concentrado na luta por medicamentos para a sedação dos pacientes entubados, já
que os remédios estão acabando e não há disponíveis no mercado.