Publicado em 12/07/2013 - regiao - Da Redação
Uma trajetória histórica
europeias, e de Cachaças Orgânicas iguais aos melhores Whiskies importados. Que exala cheiro da flor de jabuticaba nos dias ensolarados da primavera e do verão. Nos fatos e mitos de sua história.
Na “Jacuhy” de antigamente, do índio de arco e flecha - a nação kayapó.
Na Jacuí das ruas, estradas poeirentas e de atoleiros, e da utilíssima BR 265. Das novas e modernas construções civis residenciais e comerciais, em contraste com o que restou dos casarões e do patrimônio histórico.
Da Jacuí das novas Praças Públicas e da Matriz reformada e bonita.
Da Jacuí que levanta cedo e vai para a lida, vai para a luta, não descansa, não desiste nunca e vai fazer o que Deus manda. De seus jovens encaminhando para as Faculdades e para o mercado de trabalho.
Vejo-a na beleza de suas mulheres, na hospitalidade de sua gente e no brio e civismo de seus homens.
Vejo-a, ainda agora, nas festas religiosas e regionais, de cunho esportivo e social. Do JaKuloco e da Expojac. Da festa do Peão e das Congadas. Da Folia de Reis. Da Queima do Alho e da Festa do Milho. Da Semana Cultural. Do Festival de Inverno (precisa voltar, a cidade e o clima são
favoráveis e o primeiro foi inesquecível, teve apresentação do Coral da Capemi do Rio de Janeiro, naquele histórico “Coreto”). Dos campeonatos de futebol. Da comemoração de Final de Ano dos Veteranos. Das rodas de Capoeira. Do baile do Havaí e das quermesses juninas e julinas. Do encontro de carros de bois. Dos leilões no Parque de Exposições pelo Sindicato Rural...Tudo isso, Jacuí, para lhe dizer Parabéns! Ah, Jacuí! Jacuí! E se você falasse...com singeleza me agradeceria tradicionalmente...
Obrigada, filho de minhas entranhas, de minhas raízes, de meu relevo irregular, que te embala e te acolhe. e te chama de volta. Obrigada!



Por: Fernando de Miranda Jorge / Jacuí/MG - fmjor@hotmail.com